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Associação Cultural de Fado

"O Patriarca do Fado"
Quinta-feira, 30 de Julho de 2009

UN DIMANCHE À LISBONNE de Guy Goffette

 Foi com muita satisfação, que recebi de um conceituado poeta um poema que dedicou a meu avô,  publicado no livro poemas "Un manteau de fortune" editado pela Gallimard em França, em 2001
 
  
UN DIMANCHE À LISBONNE

Pour Alfredo Marceneiro

La voix monte du Tage ou tombe
comme le brouillard goutte à goutte.                      
On dirait qu'à tous les étages
le ciel écoute.

Nul ne se lève, c'est dimanche.
On a rangé le Nouveau Monde
avec le sel, à bord d'un rêve
où la mer penche.

Au loin une guitare insinue
que rien n'existe sur la terre
comme l'absence, et que l'amour
est toujours nu.

Heureux les amants amarrés
que l'ombre garde au fond de l'eau :                                                                
ils sont l'âme du diamant,
l'or du fado.
 
 

 Nota: Aguarela do Mestre Real Bordalo - Nevoeiro no Tejo

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publicado por Vítor Marceneiro às 22:50
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Terça-feira, 28 de Julho de 2009

FADO CALADO

Faz hoje um ano que publiquei este poema que me foi enviado por um anónimo, vale a pena voltar a ler e pensar.

 

FADO CALADO!
Autor: O Poeta

Novo fado, importado
Com cheiro de podridão
Que tenta matar o Fado
Que nasceu nesta Nação!
Escutem bem essas vozes
As vozes sem coração
E não percam um momento
Em denunciar os atrozes
Que enaltecem a traição
Do fado sem sentimento!

Almas negras                                 
Adulteradas
Impugnadas
Desgraçadas!
Almas sem regras
Almas doentes
Almas dementes
Inconscientes!

Almas mortas
Sem amor
Fora de portas
Sem valor!
Vivem do ódio espalhado
Por falta de competência
Abraçando o Novo fado
Por falta de consciência!

Uma história bem bizarra...
Um bandónio... Uma guitarra...
Um carpinteiro de toscos
Rouba o fundo da guitarra!
Bandónio fica encantado...
Julgando que agora é farra
E que os fados ficam foscos
Quando o Tango for dançado!

Este fado inconsciente
Que não se ouve, nem se sente
É subornado e adulterado
Por instrumentos que no Fado
Não fazem chorar a gente!
Já dizem que o Samba é Fado
E que o Fado não se escapa
Nem ao Tango, nem ao Jaz,
Será que não é bastardo
Do Flamengo e zurrapa
Que a martelo se faz?

E este triste conjunto
De alguns monarcas de tanga
Com a guitarra sem fundo
Mais parece uma charanga

Almas negras
Adulteradas
Impugnadas
Desgraçadas!

Tristes percalços
Com gestos amaricados
Cantam de olhos pintados
O fado, de pés descalços!
Fadistas sem Fado
E a guitarra sem fundo
Fazem da noite um pecado
E fazem do Fado um defunto!

Mas como diz o rifão
Que o nosso povo ilumina
Não há vela sem senão!
E talvez alguma vacina
Cure um dia a maldição
Da droga que alucina
Os traidores desta Nação!

Triste Fado das vielas
Navegaste em caravelas
Mas desdenhas e maldizes
As verdadeiras raízes
Das tuas lindas chinelas!
Fado Português, Lisboeta
Escrito por tanto poeta
Que só a vida ensinou
As palavras que enquadrou
Com a ponta de uma caneta

E já lá diz o espanhol
Na península há evolução!
Cantar Fado em portunhol
Só pode fazer bem à Nação!

No Novo fado
De engenhocas astutas
Alugam-se prostitutas
E um cineasta tarado...
E de rabo abaixado
Vende-se o Património
A alma ao demónio
E tudo a bem do fado...

Visão infernal
De um destino real
Que o Fado consome
Mas poucos se importam
Que o Fado afinal
É só de Portugal
E por isso o deportam...

Soam gritos aflitos
E os abutres malditos
Aguçam as garras
Ao som das guitarras
Para desfazerem o Fado
E sempre a enfardar
Vão vivendo a grasnar...

Uma voz dolorida
Que canta sentida...
E um tipo burguês
Que afirma que o Fado
Já não é português!

Nas tristes vielas
Através das janelas
Um choro tresmalha...
E agora sem fundo
A pobre guitarra
Não serve de amarra
À dor que retalha!

Choro que não mente
A tristeza que sente
Pelo Fado perdido
E em consonância
Recorda com saudade
Os Fados sem idade
Dos tempos de infância

Num gesto fugaz
Já não é capaz
De relembrar o passado
Nesse fado amargurado
E por mais que procure
Ou seu nome murmure
Já ninguém conhece o Fado

Numa noite de luar
Ouviu-se o triste cantar
De um marinheiro gingão
Que morrendo de saudade
Fez do Fado sua canção

Abriram-se as janelas
E lá pelas vielas
Alguém gritou furibundo
Que o Fado, por sinal
Já fora Canção Nacional
Mas que foi vendido ao mundo!
A guitarra levou fundo...
O bandónio deportado...
E o Fado, tão mal tratado
Voltou a ser português!

E digam lá
Se o Novo fado (algum)
Devia ou não estar CALADO!

 

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publicado por Vítor Marceneiro às 22:31
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Terça-feira, 7 de Julho de 2009

A MÚSICA É NATURALMENTE PATRIMÓNIO DA HUMANIDIDADE.

Recebi hoje mais uma mensagem do Sr. Oportunista, que continua sem se  identificar, continuando a enviar mensagens,  usando da liberdade que concedo no meu blog, de não fazer  qualquer "censura prévia". Mas, como o Sr Oportunista insiste em ser para além de cretino, usurpador do direito democrático, de se pronunciar em liberdade mas não cumprindo a regra elementar de se identificar, decidi retirar não só a "cretina mensagem", como de me abster de lhe dizer umas quantas coisas, que me levariam a descer ao seu nivel, " asno, ignorante, imbecil",  assim deixo uma mensagem da autoria do grande poeta de Fado, Carlos Conde, uns versos para o repertório do meu avô, CONSELHO/CONCEITO

 

Quando eles não valem nada

Não se ganha em discutir

O desprezo chega bem

Para qualquer asno subir

 

E pouco valor tem

Só vinga em deprimir

o despezo chega bem

Para qualquer asno subir

 

Recebi de Acácio Monteiro, mais uma opinião, quanto a mim das mais concisas bem explicada e com um raciocínio de uma lógica irrefutável.

Vamos lá ver quem tem argumentos para contradizer.... claro que toda a gente tem liberdade de opinião, desde que seja coerente, mas também me permito afirmar que qualquer opinião/conceito dado ou escrito por um "incógnito", não tem nem valor, nem dignidade e é falta de coragem  e carácter, não assumir a autoria, seja ela qual for.

 

 

A música é naturalmente património da humanidade. Desde que ela surgiu no património criativo do reino animal, passou a ser um dos vários processos comunicação entre vários seres que coabitam no nosso planeta. Ao homem como racional com um  espírito criativo e evolutivo, começou a alterar-lhe a forma, a armazena-la para a posteridade como escrita para que não fosse esquecida, e a modela-la com as mais diversas formas numa coreografia de sons, timbres, cenários cujo limite não parece ter fim.

Todos os dias nascem novas visões coloridas de pinceladas geniais de sons, que nos espantam e nos deixam atónitos como isso é possível, mas de facto isso acontece inexoravelmente, num avanço a que o retrocesso só fica na recordação histórica daquilo que já foi produzido e publicado.

Na miríade de sons já produzidos, com os mais diversos estilos ou cenários, tentar destacar um para elege-lo como património da humanidade , além de ser ridículo, revela uma miopia cultural que afronta tudo e todos que contribuíram até à data de hoje para aquilo que é, foi e será a história da musica. Com base no que até agora aleguei, não acredito que tão prestigiada Instituição que é a UNESCO vá aceitar a utopia de que o nosso Fado constitui uma excepção tão digna de destaque.

Então que diriam os amantes da valsa, do samba, da opera, do jazz, do flamengo, do tango, etc.,etc., etc.

O que se passa com as pessoas que um dia sonharam com essa irrealista possibilidade. Ainda não se aperceberam que esse sonho, à partida não é plausível por falta de senso. Se ainda fosse para um concurso conotado com o Guiness onde só impera uma razão matemática de quantidade a concurso com toda a relevância em termos promocionais de um país, talvez tivesse algum enquadramento, mas para património da humanidade só nos provoca uma grande gargalhada pela ingenuidade demonstrada.

Tenham Juízo

 

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publicado por Vítor Marceneiro às 12:33
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Segunda-feira, 6 de Julho de 2009

OPORTUNISTA!... esclarece

Como sabem não faço censura no meu blog, assim, recebi ontem nos comentários da minha página publicada no dia 29 de Fevereiro com o título "LISBOA A CIDADE MAIS CANTADA DO MUNDO ver link: http://lisboanoguiness.blogs.sapo.pt/156738.html assinado por mais um dos milhares de incógnitos que se intitulou ele próprio de OPORTUNISTA.

Passo com o devido destaque o texto na integra:

 

Olá Lisboa no Guiness,

Oportunista, deixou um comentário ao post PROJECTO "LISBOA NO GUINESS, A CIDADE MAIS CANTADO DO MUNDO" às 03:01, 2009-07-05.

Comentário:
Chantagem, é o que está a fazer. Inventa um projecto QUE NÃO INTERESSA e depois chora se não lhe dão dinheiro para o fazer? "A cidade mais cantada do mundo"? Que disparate. Está mesmo à espera que as outras cidades do mundo corram a ver o quão são cantadas para eventualmente reclamarem o recorde? E não reparou que o recorde é 100% comercial, e ia figurar ao lado dos recordes mais estúpidos, o que não seria nada digno de um património da Humanidade como se está a tentar que seja? Vá lá que o consultor da EGEAC desta vez fez bem em negar a sua birra. Pare de querer sacar dinheiro público e monte a sua empresa com capitais próprios: faça o levantamento, publique um livro e com os royalties do livro pague-se. OK?

Agradeço a este caro Oportunista, pois pela primeira vez alguém se permitiu comparar o meu projecto de colocar Lisboa no Guiness  como a Cidade Mais Cantada do Mundo, com o projecto de propor à UNESCO, o Fado como património imaterial da humanidade, assunto ao qual eu nunca me referi, nem estabeleci qualquer comparação com o meu projecto. Mas sabendo por terceiras pessoas que muito do meu material editado quer em livros quer no blog, foi utilizado.

Nem respondo ás provocações que me fazes de cariz bem "ordinário", seria descer ao teu nível, porque tu sabes bem que eu pelo "ID" amanhã já sei quem és,  (aliás bastava ver que no fim das minhas páginas está devidamente informado que o autor do blog adoptou guardar os registos dos "ID" dos contactos).

Fiquei a saber que foi um consultor?! que , inviabilizou o meu projecto......esta é que eu não sabia,  que ele já tem poderes decisórios....

Mas quis o acaso que me informassem hoje, de um artigo do meu amigo Fernando Zelozo. publicado no Portal do Fado, que eu transcrevo na integra, e podes crer que ainda vais ser catalogado como bajulador (aliás já estás a ser topado)  e cumplice de um projecto falhado, e condenado ao insucesso,  que só se ficará a dever " AOS AMANTES DO PROTAGONISMO...EXACERBADO E OPORTUNISTA, E QUE JÀ CUSTOU, ESTE SIM UNS MILHARES DE EUROS AO ERÀRIO PÙBLICO".

  

A TRAFULHICE DA CANDIDATURA DO FADO

2009/07/06 15:50       

 

Claro que tudo isto só pode ser uma trafulhice!!! Um negócio que, à partida, como todos os fadistas sabem, não traz consigo mais do que o saque do dinheiro do Povo! É claro que a UNESCO não pode, mesmo que queira, manifestar o mínimo interesse por essa candidatura porque graças aos académicos (formados em tudo, menos em Fado) este está tão cheio de contradições, de diversidade biográfica, histórica, musical, poética e estética que não sendo material palpável, o Fado não oferece, por isso, sequer a possibilidade de ser fisicamente analisado, “restaurado”, conservado ou protegido. Para além disso e, porque o Fado vive em permanente evolução, já não é hoje o que foi há 100 ou 50 anos, nem será daqui por 10, aquilo que é hoje! Apesar disso e graças à acção adulteradora dos embaixadores do Sr. Santana Lopes, Carlos do Carmo e Mariza, deixaram que o Fado evoluísse até à desgraça de não ser hoje identificável nem definivel com a certeza de se poder dizer «O Fado é isto ou é aquilo»!

Assim, e pelo vandalismo cultural destes embaixadores e outros, acho que: Fado é só a história triste do próprio Fado!

Como irá a UNESCO com toda a sua boa vontade e saber determinar que Fado é o que faz o Carlos do Carmo com a Sinfonieta e Mariza com os seus tambores e trompetes e não aquilo que fez e cantou Alfredo Marceneiro? Como é que a UNESCO vai explicar aos “Amálida Hoje”, aos “Deolinda”, aos “Naifa”, aos “O’questrada”, ao Luis Represas, ao João Gil, ao Caetano Veloso, ao Xico Buarque, à Linda Downs, ao Poveda, aos “S. João da Buraca”, ao Ivan Lins (que afirmou publicamente que vinha para Portugal fazer fado “bom”, sem saber que esta afirmação, só por si, quer dizer que o nosso Fado a propor à UNESCO não presta) que nenhum deles é fadista e muito menos do Fado? Como é que a UNESCO vai perceber que o filme “Fados” (Saurganhada) de Carlos Saura (feito com o dinheiro sacado ao Povo) nada tem a ver com Fado? Como é que a UNESCO fará para identificar e proteger um Património que cada um suja, intruja, manipula, desfigura, esfarrapa, compra e vende sem escrúpulos a seu belo prazer? Como é que a UNESCO vai fazer para manter o Fado na sua verdadeira essência (qual Fado? Qual essência?) e em devido estado de conservação para o mostrar agora INTACTO às novas gerações e daqui a 50 anos às gerações vindoras, conforme o fará com a Muralha da China ou com o Douro Vinhateiro?

De todos estes “Fados e fadistas” e “Grupos fadistas” citados que resultam da desfiguração infringida ao Fado por Carlos do Carmo e Mariza e que são a sua única e execrável “obra fadista” a UNESCO vai querer saber onde estará esse Fado que, como Camões, morou em Lisboa, foi pobre, herói, criminoso e malfadado que se prostituiu, que sonhou, tocou, cantou e versejou nas Caravelas portuguesas que bailaram nas ondas de todos os oceanos e que como Camões encharcou de lágrimas, o pão da injustiça da saudade e da fome; esse Fado que pegou toiros, que foi cavaleiro, que foi toureiro, que foi poeta, que foi lusitano, que foi pescador, que foi marinheiro, que tocava guitarra e que mostrou ao Mundo ¾ da Terra! Deste Fado, que é dos fadistas por ser português e único sobre a Terra ninguém fala nem quer ouvir falar! Tudo isto, porque este Fado vive da palavra, não vive da sinfonieta, dos contra-baixos, dos pianos nem dos trompetes; este, não é o “Homem na Cidade”; este, não dá muito jeito para fazer “Fraka Sinatrisse”, nem precisa cá de nenhum Brel, de nenhum Bécaud e muito menos dos Brasileiros! Este, é o único Fado na Terra, com história, com raça, com nacionalidade, com tradições, com Pátria! Este, é o Fado que Nossa Senhora do Fado espalhou pelo Mundo! No meio deste lamaçal de conveniências, pejado de vendilhões da Pátria sem escrúpulos, a UNESCO vai querer saber qual é finalmente o Fado que deve eleger ou não a Património da Humanidade!

Mas isto, nem a UNESCO vai conseguir saber!

Todos sabemos que no Fado, pelos motivos apontados e que graças à “fadistofobia” dos embaixadores do Sr. Santanta Lopes, há hoje em Portugal mais correntes “fadistas” do que correntes de ar; assim, obrigatoriamente a UNESCO vai ter de bater com a porta, da mesma maneira que já bateu para o Tango, só porque estavam em jogo dois tangos: o tradicional e o tango do Sr. Piazola! Com o Flamenco aconteceu a mesma coisa porque também estavam em jogo dois Flamencos: o tradicional e o do Sr. Paco de Lucia! Ora, a UNESCO tem mais que fazer do que perder tempo com estes vendilhões; por isso, os Workshops de Fado, o pretenciosismo das visitas cantadas, os “concertos” de Carlos do Carmo ridicularizados pelo seu comportamento intelectual e pela pesporrência académica do Dr. Vieira Nery e os cruzeiros a Marrocos na ânsia de encontrar D. Sebastião para lhes explicar o inexplicável, porque eles cantam um fado e propõem outro, não são mais do que manobras para que os fadistas e o Povo em geral, se esqueçam da trafulhice do Prémio Goya, dos dois milhões, duzentos e cinquenta mil euros já sacados à Câmara Municipal de Lisboa para comprar 8.000 discos de Fado, dos quais 4.000 são repetidos (cujos discos ninguém quer ver nem ouvir) e do filme “Fados” (Saurganhada) mentirosamente feito em nome dessa famigerada e impossível Candidatura do Fado a Património da Humanidade! A pesquisa académica sobre Fado foi feita por estes vendilhões da Pátria (a que chamo trafulhas) já dura há 5 anos! Em menos de metade deste tempo, fizeram-se 10 Estádios de Futebol em Portugal! Ainda bem que Camões não foi proposto à UNESCO; porque deste, como ainda não sabem de que olho era cego, a pesquisa seria INFINITA!

 

Palavras da Salvação

A Bem da Nação Fadista

Fernando Zeloso

 

 

 

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