Para quando uma composição em Português? E se for um Fado... como dizia o teu pai... todo nós diremos também... Ah! Fadista
Mikkel Solnado, filho do actor Raul Solnado e da dinamarquesa Anne Louise, nasceu em 1975, em Copenhaga, na Dinamarca, tendo vivido em Portugal até aos 19 anos, idade em que se mudou para a Dinamarca. Trabalhou durante vários anos a compor canções numa agência de publicidade, que produzia músicas para anúncios e programas de televisão, entre outras áreas, no entanto, foi com o tema "We Can Do Anything", criado originalmente para um anúncio de uma marca de automóveis que ficámos a conhecer a sua voz. O tema tornou-se um êxito deu a segurança e confiança necessárias a Mikkel Solnado par enveredar por uma carreira musical. Inicialmente, começou preparar a sua "aventura" musical com os colegas da agência com quem formou uma banda para compor o primeiro tema com quem chegou a dar um concerto no Festival Super Bock Super Rock, no final de 2009. No entanto, o grupo separou-se o cantor decidiu seguir uma carreira a solo, montou um estúdi em sua casa e está a preparar o seu primeiro disco.
In: Dica da Semana
Tradução do poema para português
NÓS PODEMOS FAZER TUDO
Nós Podemos Fazer Tudo
Nós podemos fazer qualquer coisa
Enquanto estivermos de pé
Podemos ir a qualquer lugar a partir daqui
Enquanto estiveres perto
Sempre que estou perto de ti
Tudo parece tão claro
Se eu não fosse tão tolo
Já teria beijado os teus lábios, minha querida
Nos podemos ser o Futuro e o Passado
Enquanto fizermos isto durar
Podemos deixar ir, muito devagarinho
Porque agora mesmo estas a encher a minha cabeça
Com tantas questóes tolas
Sobre a química humana
Eles tornam-me inquieto
e suave sobre os meus joelhos
Quando o teu coração tenta dizer algo
Não tão longe da verdade, Fa-lo apenas
E se tentares tomar a decisoes certas
Baseadas no que se fazem lembrar ...
Nos podemos fazer qualquer coisa
Enquanto estivermos de pé
Nós podemos fazer qualquer coisa
Nós podemos fazer qualquer coisa
Nós podemos ir a qualquer lugar
Nós podemos fazer qualquer coisa
Livro sobre toponímia da vila e homenagem a Alfredo Marceneiro em destaque Aniversário da Revolução com cartaz definido, no Cadaval A Câmara Municipal do Cadaval organiza, de 22 a 25 de Abril, as comemorações do 36.º Aniversário do “25 de Abril”, assinalando a efeméride com um leque de actividades de cariz cultural e também desportivo.
As comemorações arrancam a 22 de Abril (quinta-feira), mediante a realização de uma conferência subordinada ao tema “Os direitos de autor e a leitura em Portugal”, a acontecer pelas 21h00, na Biblioteca Municipal do Cadaval, inserida, por seu turno, nas actividades do “Mês do Livro” da mesma instituição.
Dia 24 de Abril (Sábado), pelas 16h00, na Quinta de Sant’Ana (Cadaval), retoma-se a festividade com o lançamento do livro: “Toponímia da Vila do Cadaval”, uma edição da Câmara Municipal do Cadaval, apresentação que será seguida de um espectáculo musical de homenagem a Alfredo Marceneiro, um dos mais ilustres nomes do fado, de raízes cadavalenses.
Tive a honra de ser convidado para cantar Fados do meu avô, em que serei acompanhado à guitarra por Luís Ribeiro e à viola por Jaime Martins
Dia 25 (Domingo), o programa comemorativo propõe o habitual Hastear da Bandeira, pelas 9h30, com a presença da Banda Filarmónica do Cadaval. Uma hora depois, realiza-se a terceira prova do “V Campeonato Municipal Jovem de Atletismo”, a qual decorrerá, como habitualmente, na vila do Cadaval, junto à Piscina Municipal. Pelas 15h00, realiza-se, no salão nobre da Junta de Freguesia do Cadaval, o lançamento do Boletim da referida autarquia, iniciativa que incluirá um espectáculo musical pelas crianças e jovens da Escola de Música da Associação Filarmónica e Cultural do Cadaval. O ponto final nas comemorações do “Dia da Liberdade” dar-se-á no pavilhão gimnodesportivo municipal, através da realização, pelas 17h30, da festa de encerramento do “V Campeonato Concelhio de Futsal”, a qual contemplará um jogo entre a equipa vencedora do campeonato e uma selecção de jogadores das demais equipas participantes, culminando com uma acção de entrega de prémios.
Ricardo Ribeiro nasceu em Lisboa. Estreou-se em público aos 12 anos na Académica da Ajuda, bairro onde cresceu. Nesse primeiro espectáculo acompanharam-no o guitarrista Carlos Gonçalves e o violista José Inácio .
...Aos 15 anos de idade passou a fazer parte do elenco do restaurante os Ferreiras – na Rua
de São Lázaro em Lisboa, partilhando os serões de Fado ao lado do seu grande mestre Fernando Maurício e de Adelino dos Santos.
Mais tarde integra o elenco do restaurante típico "NóNó" no Bairro Alto, casa que lhe abriu as portas para os míticos “Faia” e “Luso”.
Tem representado Portugal em várias ocasiões. Em 2001 a convite do Ministério da Cultura Francês participou no festival em ALU na Casa de Maria Casares (sul de França).
Participou no disco de tributo a Amália Rodrigues pela editora World Connection e é também em 2004 que lança o seu primeiro trabalho discográfico – “Ricardo Ribeiro” é editado pela CNM (Colecção Antologia).
Profissionalmente tem colaborado em projectos de alguns dos nomes maiores da música portuguesa – casos de João Gil, Rão Kyao ou Pedro Jóia.
Em 2005 a convite do encenador Ricardo Pais, faz parte do espectáculo "Cabelo Branco é Saudade" no Teatro Nacional de São João ao lado de Celeste Rodrigues, Argentina Santos e Alcindo de Carvalho. Espectáculo este que é ainda apresentado em algumas das mais importantes salas da Europa: Cité de la Music (Paris), Teatro de la Abadia (Madrid) Opera de Frankfurt, Teatro Mercandante (Nápoles) ou Casa da Música (Porto).
Fez parte ainda do elenco do filme “Fados” do realizador Carlos Saura (“Flamenco” e
“Tangos”). (*)
Mas é com Rabih Abou-Khalil que desperta a atenção da crítica internacional. “Em Português” o trabalho do libanês, assenta em reportório totalmente interpretado na nossa língua e valeu rasgados elogios à interpretação de Ricardo Ribeiro. Em 2008 grava com o Alaudista/ Compositor para a editora Enja Records, colaborando com músicos como Jarrod Cagwin (bateria), Luciano Biondini (acordeão), Michel Godard (tuba, serpente, baixo eléctrico). “Em Português” é composto por música de autoria de Rabih Abou-Khalil para poemas de Mário Rainho, Silva Tavares, José Luís Gordo, Tiago Torres da Silva, Rui Manuel e António Rocha.
“Em Português” foi eleito um dos 10 melhores álbuns “Top of the World” da revista britânica “Songlines” que se refere a Ricardo Ribeiro como “...the rising star of Lisbon Fado”.
No entanto é no Fado que se revê. Fado é tudo o que acontece. Quando se ri ou se chora, quando se lembra ou se esquece. Quando se odeia ou se adora.. É ter um jeito de artista para moldar o Fado à voz. O fado
de ser fadista é a sina de todos nós.”
Actua regularmente nas Casas de Fado de Lisboa. Podemos encontrá-lo no Marquês da
Sé ou na Mesa de Frades em Alfama.
PRÉMIOS
Em 1996 fica em 2º lugar na Grande Noite do Fado de Lisboa, merecendo o 1º lugar nos anos seguintes (1997 e 1998).
Em 2005 Recebe da Fundação Amália Rodrigues o prémio Revelação Masculina e participa cantando dois temas no filme "Rio Turvo" de Edgar Pêra ao lado de Teresa Salgueiro e Nuno Melo.
Em 2006 recebe da Casa da Imprensa o Prémio Revelação.
O NOVO CD - Portas do Coração, já está no mercado.
...O Fado de Ricardo Ribeiro é um Fado antigo, com uma linhagem assumida com orgulho nos grandes mestres do passado – Marceneiro e Maurício, em particular –, mas que sabe aprender com eles da forma mais lúcida e mais respeitosa, que é a de nunca os tentar imitar mas de antes compreender a verdadeira essência do que foi a sua grandeza e reproduzir hoje o que foi o seu percurso de constante descoberta... Ruy Vieira Nery
“PORTA DO CORAÇÃO” – ALINHAMENTO:
1. ÁGUA LOUCA DA RIBEIRA
Letra: Armando Varejão
Música: José António da Silva (Fado Bacalhau)
2. BARRO DIVINO
Letra e Música: Álvaro Duarte Simões
3. MORENINHA DA TRAVESSA
Letra: Jorge Rosa
Música: Filipe Pinto (Fado Vadio)
4. UM FADO SÓ PARA TI (POEMA TRISTONHO)
Letra: Maria de Lurdes de Carvalho
Música: João Black/ José António Sabrosa (Fado Porto/ Fado Tia Dolores)
5. GLOSA DA SAUDADE
Letra: Fernando Machado Soares (Mote) / Saudade dos Santos (Glosa)
Música: Fado Corrido (Corrido do Mestre Zé – Jaime Santos)
6. DESDOBRO A MADRUGADA
Letra: Rui Manuel
Música: Júlio Proença (Fado Esmeraldinha)
7. SONHO FADISTA
Letra: Pedro Fortes Figueira
Música: Popular (Fado Corrido)
8. E NUNCA MAIS DE MIM
Letra: Mário Rainho
Música: Alfredo Rodrigo Duarte (Marceneiro)
9. PORQUÊ A VERDADE À NOITE?
Letra: Silva Ferreira
Música: Jaime Santos
10. TANTOS CAMINHOS
Letra: Tiago Torres da Silva
Música: José António Sabrosa (Fado José António de Sextilhas)
11. FAMA DE ALFAMA (BAIRRO AFAMADO)
Letra: Radamanto (Mote) / Conde Sobral (Glosa)
Música: José Lopes (Fado Lopes)
12. AQUI NA VERDE VARANDA
Letra: José Luís Gordo
Música: Francisco Viana (Fado Vianinha)
13. SOMOS DO MAR E DO VINHO
Letra e Música: Fernando Girão
14. A PORTA DO CORAÇÃO
Letra: Carlos Conde
Música: Raúl Pinto (Fado Raúl Pinto)
15. A MINHA ORAÇÃO
Letra Mário Rainho
Música: João Black (Fado Menor do Porto)
(*) Ricardo Ribeiro e Ricardo Fontes foram os únicos intervenientes no Filme Fados, que publicamente e cara a cara fizeram saber a Carlos do Carmo que o Fado Versículo é da autoria de Alfredo Marceneiro, e que muitas voltas que ele - CC - queira dar, não os demovem dessa realidade.
È justo que diga aqui que houve outros que também assim pensam, mas por motivos de vida profissional "tal como nos velhos tempos" não o confrontaram.
O meu saudoso pai, canta neste video-clip:
"Restos de Mouraria"
poema de Carlos Conde
música do Prof. Martinho D´Assunção.
A realização deste video-clip é de Américo Pereira.
Biografia de Américo Pereira
Natural de Lisboa, nasceu no ano 1941, onde viveu até aos 8 anos, idade com que entrou na Casa do Gaiato, pois desde os 3 anos era órfão de mãe e como o pai abandonou o lar, veio a ser criado com sua avó materna até à idade de entrar para a Obra da Rua do saudoso Padre Américo, onde foi educado e criado até à idade de casar com 23 anos, partindo em seguida, com sua mulher para Angola, em missão de serviço nessa Obra, dedicando 10 anos à Casa que o criou e o fez homem.
Viveu em Lisboa até aos 17 anos, indo depois para o Porto até aos 23 idade que casou.
Foi sempre apaixonado pela música, e pelo canto, foi ensaiador de grandes espectáculos que a Obra onde estava, celebrava todos os anos nas maiores salas do País. Em Angola, chegou a ter um programa de Rádio, cantou em Festivais, e já com 30 anos abraçou de vez a vida fadista, onde foi figura de noites Angolanas de Fado e Saudade,
Regressou a Portugal em 1975, foi durante anos Gerente da Estalagem da Boega, onde lançou com sucesso “As Noites à Portuguesa” Em 1986 abriu sua casa o Kalunga em Gondarém Vila Nova de Cerveira, ficando sua casa muito procurada, pelas conhecidas “Noites no Kalunga”. Onde se irmanaram em grandes veladas Portugueses e Espanhóis, dada a proximidade com Espanha e sendo desde então a grande força de clientela, na Procura do boa mesa e do Fado.
Canta acompanhado por seus filhos à guitarra e à viola, e outros amigos que vêem ao Kalunga, e procuram o local, pelo bom ambiente e pela boa mesa.
Chegou quando estava em Àfrica a ser convidado pela Valentim de Carvalho para gravar, não aceitou por nunca querer enverdar pela vida artística, gosta de cantar por amadorismo e por prazer no convivio das noites Fadistas com os Amigos. Nessa condição aceitou e cantou por 4 vezes em programas da TV de Espanha sendo para isso convidado e entrevistado.
Actualmente edita para o YouTube vídeos sobre o Fado e a Música Portuguesa, num espírito cultural de levar o Fado por esse Mundo, visto aquele programa ser um Palco e Plateia Virtual com milhões de visionamentos e procuras.
(por Américo, grande amigo meu)….custou a escrever mas foi, pois o Americo é um homem muito humilde, bem haja Amigo.
In: El Fado (http://elfado.x-centrico.com/?cat=72) de Vasco Casimiro
PÁSCOA FELIZ
SAÚDE PAZ E AMOR...e muitas flores
Profecias...!
SE O SANTO PADRE SOUBER
O "SABOR" QUE O FADO TEM
SE VEM DE ROMA A LISBOA
PODE CANTAR O FADO TAMBÉM