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Associação Cultural de Fado

"O Patriarca do Fado"
Domingo, 24 de Abril de 2016

25 de Abril 1974 - Liberdade e Cidadania

Na realidade verifico que esta imagem de ano para ano, está mais desfocada!?

O cravo o símbolo da Liberdade, da Democracia e do Estado solidário está em decadência!... O País perdeu a independência politica... Onde vai isto parar.

Com esta europa anti-democrática,  com esta direita liberal,

com estes capitalistas a gamarem e o povo a pagar,

como vai ser?

Vamos lá ver se a esquerda aguenta a reacção. Viva Portugal

 

 

 Foto de: Sérgio Guimarães
Foi um talentoso fotógrafo,ligado ao meio teatral, às artes plásticas.
O seu génio criativo e sentido de oportunidade é bem exemplificado nesta foto.
Sérgio Guimarães com esta foto ficará para sempre ligado à nossa História, ao 25 de Abril, ao Movimento dos Capitães.
Milhares de pessoas admiram esta foto, mas Infelizmente poucos conhecem o nome do seu autor.
Já se têm feito homenagens por muito menos.

   

 
Poema dito pelo seu autor, o saudoso poeta
FERNANDO PINTO RIBEIRO
 

Ao Novo Dia

 

Rebenta dos abismos às montanhas

o sangue que incendeia a madrugada

e um novo dia irrompe das entranhas

 da terra finalmente fecundada

 

Foices malhos enxadas e gadanhas

e punhos - semeando-se em rajada

contra lobos ocultos entre as brenhas -

­alevantam pendões de tudo-ou-nada

 

Acorda o novo dia. E desta vez

o sol nasce nas mãos do camponês

e põe-se na tigela do operário

 

Multiplicado o pão por quem o fez

não mais há-de ser hóstia que  burguês

consagre dando a fome por salário

 

 
Crónica actual.

ASSIM VAI PORTUGAL..

 

«O país perdeu a inteligência e a consciência moral.
Os costumes estão dissolvidos, as consciências em debandada, os carácteres corrompidos.
A prática da vida tem por única direcção a conveniência.
          Não há princípio que não seja desmentido.
          Não há instituição que não seja escarnecida.
          Ninguém se respeita.
          Não há nenhuma solidariedade entre os cidadãos.
          Ninguém crê na honestidade dos homens públicos.
Alguns agiotas felizes exploram.
A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia.
O povo está na miséria.
Os serviços públicos são abandonados a uma rotina dormente.
O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo.
A certeza deste rebaixamento invadiu todas as consciências.
Diz-se por toda a parte: o país está perdido!»

ATENÇÃO Este artigo foi escrito em 1871, por Eça de Queirós, no primeiro número  de  "As Farpas", pelo que qualquer semelhança com a realidade... NÃO É FICÇÃO

 

Oiço com mágoa da boca de alguns amigos,  que muito fizeram pela concretização dos generosos objectivos que o movimento do "25 de Abril" se propunha:

 

— Até me parece às vezes que tenho saudades do "antigamente"!

— Nunca mais darei um cravo... nos dias da minha vida!

Também lá andei,  e também NUNCA MAIS DAREI UM CRAVO... NAS MESMAS CIRCUNSTANCIAS

Como é possível? O que aconteceu?

Bem,  só me resta acreditar que: ENQUANTO HÁ VIDA, HÁ ESPERANÇA

 

 

 
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Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
Viva Lisboa: Viva Portugal
publicado por Vítor Marceneiro às 00:00
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Sexta-feira, 22 de Abril de 2016

Alfredo Correeiro - Fadista da Velha Guarda

ALFREDO DOS SANTOS conhecido por (ALFREDO CORREEIRO).

Era natural de Lisboa, exerceu no Arsenal do Exército a profissão de correeiro, foi por tal facto que lhe adveio a alcunha com que se tomou conhecido no meio do fado.

Com 16 anos de idade já cantava nos retiros (Ferro de Engomar, Pedralvas, Charquinho, José dos Pacatos, Montanha, Caliça, António da Rosa e Quebra Bilhas) e em cervejarias e cafés: Rosa Branca, Boémia, Estrela d'Alva, Jansen, Avenida Bar e Café dos Anjos. Exibiu-se também no Salão Artístico de Fados e em vários teatros: Apolo, Avenida, Coliseu dos Recreios, Coliseu da Rua da Palma, Eden- Teatro, Fantástico, Ginásio, Joaquim de Almeida, Maria Vitória, Politeama, Trindade, Variedades e Teatro da Rua dos Condes, mas Alfredo Correeiro só se profissionalizou em 1928.

Cantava, habitualmente, apenas acompanhado à viola, por Georgino de Sousa.

Era assíduo frequentador das esperas de touros em que o fado marcava presença obrigatória, participou em festas nos salões dos condes de Sousa Rosa, de Burnay, de Fontalva, da Torre, da Anadia e do marquês de Castelo Melhor, bem como na casa do lavrador de Vila Franca de Xira, José Pereira Palha Blanco.

Elemento activo do Grupo dos Propagadores do Fado, são da sua autoria diversas composições, tais como o “Fado Três Tons”, “Fado Marcha Alfredo Correeiro” (gravado por Maria Alice) e “Marcha Boémia”, tendo obtido grande êxito na interpretação do fado Louca Paixão.

Alfredo Correeiro está "pelo destino" lifgado á desiganção de Alfredo Marceneiro e á sua ascensão no Fado, como na próxima publicação irei explicitar.

 

Vítor Duarte Marceneiro

Canta: As Minhas Penas

Letra de Gabriel de Oliveira com múisica de Alfredo Correeiro

 

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música: As minhas penas
Viva Lisboa: Viva o Fado
publicado por Vítor Marceneiro às 00:00
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Quarta-feira, 13 de Abril de 2016

JOSÉ PRACANA

Nasceu a 18 de Março de 1946 em Ponta Delgada, S. Miguel, Açores. Em 1956 veio residir para Lisboa com os pais e os irmãos

Iniciou a sua carreira artística em 1964 como fadista-amador, estatuto que sempre manteve, cantando e imitando em festas de estudantes. Frequentou várias casas de Fado-Amador que existiram no Estoril e em Cascais, onde aos fins de semana se juntava a José Carlos da Maia, Carlos Rocha, que em 1965 lhe proporciona as primeiras lições de guitarra portuguesa, João Ferreira-Rosa, António Mello Corrêa, Francisco Stoffel, João Braga, Teresa Tarouca, Carlos Guedes de Amorim, Francisco Pessoa e outros.

Em 1968 actuou pela primeira vez na RTP, num programa das Forças Armadas. Em 1969 foi ao Zip-Zip.

Em Dezembro de 1969, com Luís Vasconcellos Franco, seu conterrâneo, inaugurou o Bar de Fados Arredo, em Cascais, que dirigiu até 1972, ano em que abandonou a actividade empresarial para trabalhar na TAP  onde exerceu as funções de Comissário de Bordo e de funcionário da Direcção de Relações Públicas/Relações Externas e Protocolo da TAP/Air Portugal.

Na RTP participou no Curto-Circuito em 1970, programa de Artur Agostinho e João Soares Louro. A convite da RTP produziu o programa Vamos aos Fados, em 1976, uma série de cinco programas da sua autoria. Em 1985 entrou no programa televisivo de Carlos Cruz, "Um, Dois, Três". João Maria Tudela convidou-o para a RTP em 1987, actuando em Noites de Gala. No ano seguinte Simone de Oliveira teve a mesma iniciativa no Piano Bar. Em 1991 Júlio Isidro levou-o a Regresso ao Passado. A convite da RTP-Açores fez uma série de cinco programas com o título Silêncio Que Se Vai Cantar O Fado, em 1993. No ano seguinte Herman José convidou-o para Parabéns. Em 1995, Carlos Cruz fê-lo entrar em Zona Mais. etc.

Grande admirador de José Nunes e seu seguidor no estilo em que toca guitarra, e também de Alfredo Marceneiro.

Nos últimos anos regressou aos Açores onde vive actualmente.

José Pracana nos últimos tempos tem lutado contra uma doença que tem debilitado, mas estou crente que não o irá derrotar.... E Graças a Deus não derrotou.

Felicidades “Kana”

 

José Pracana canta:

Um Fadista Já Cansado

Letra de Cralos Conde na música do Fado das Horas

 

 

 

 

 

Um Fadista Já Cansado

Letra de Carlos Conde

Música Fado das Horas

 

 

Um fadista já cansado

Quando o passado lembrou

Abraçou uma guitarra

Não pode cantar, chorou

 

Entrou, sentou-se e bebeu

Um copo de vinho tinto

Enquanto que no recinto

Uma guitarra gemeu

 

Muitas cantigas sei eu

Tudo se ouviu menos fado

E o cantador desolado

Começou por me dizer

Só tenho pena de ser

Um fadista já cansado!

 

Criei nome, dei nas vistas

Conquistei fama, ovações

Mas não a cantar cações

De envergonhar os fadistas

 

Cantei fado nas conquistas

Da boémia que passou

Sei quem fui, sei que não sou

Um cantador presumido

Disse-me ele entristecido

Quando o passado lembrou!

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Sexta-feira, 8 de Abril de 2016

VDM - Vítor Duarte Marceneiro - Produção de Espectáculos de Fado

Espectáculo de Fado: Vítor Marceneiro mais uma voz masculina e 2 vozes femeninas, acompanhento musical por guitarristas e violista de nomeada.

Pedido de orçamento: fado.em.movimento@sapo.pt - Tel. 965240817

Som e Imagem.jpg

 

 

  • EQUIPAMENTO DE SOM DEVIDAMENTE DIRECCIONADO PARA ESPECTÁCULOS DE FADO
  • EQUIPAMENTO PROFISSIONAL DE ILUMINAÇÃO - MESA DE LUZES
  • FOTOGRAFIA DIGITAL..
  • EQUIPAMETO PROFISSIONAL DE VIDEO - PRODUÇÂO . E REALIZAÇÃO DE VIDEO-CLIPS

 

Sou Filho e neto de Fadistas.jpg

 

 

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Sexta-feira, 1 de Abril de 2016

Alfredo Marceneiro canta Moinho Desmantelado

Genérico0.jpg

  Moinhos Desmantelados....

               Pelos tempos derroídos....

 

O futuro não pára  e as novas tecnologias avançam. Hoje em dia os moinhos de vento que serviam para o moleiro transformar as semente do trigo ou do centeio, em farinha, para fazer o pão, que era, e ainda é o alimento da grande maioria das populações, apenas há alguns em funcionamento para demonstração turística e/ou didáctica.

Quando na zona Oeste andei a tirar as fotos para este video-clip, verifiquei que alguns ainda se mantém intactos por iniciativa de   cidadãos particulares, há  casos em que  são mesmo habitação permanente, outros como  2ª habitação.  Também algumas entidades públicas, em especial as autarquias fazem o possível para manter um ou outro de pé, mas com o tempo, virá o costumado desabafo " de falta de dinheiro para os manter " e assim irão desaparecendo.

Com o aparecimento das fábricas de moagem, estes lindos monumentos campestres que tanta inspiração deram aos poetas, começaram a deixar de ser usados. Os velhos moleiros foram morrendo e não houve seguidores.

Mas este panorama não é recente, já assim era nos anos trinta do século passado, o que se confirma no poema que Henrique Rego escreveu para meu avô, a seu pedido, pela tristeza que lhe dava quando ía à terra de seus pais , no Cadaval, ao ver os moinhos abandonados e em ruínas.

Hoje vêem-se os montes já com largas dezenas de moinhos  "Eólicos",  que como sabem não moem farinha, geram somente  energia eléctrica. Veremos se serão inspiração no futuro para algum poeta! Quem sabe?

 

 

 

 " MOINHO DESMANTELADO"

 

Letra de: Henrique Rêgo

 

Moinho desmantelado

Pelo tempo derruído

Tu representas a dor

Deste meu peito dorido

 

 Ao dizê-lo sinto pejo

Porque em ti apenas vejo

A miseranda carcaça

Perdeste de todo a graça

Heróica do teu passado

Hoje ao ver-te assim mudado

Minha alma cora e descrê

E quem te viu, e quem te vê

Moinho desmantelado

 

Moinho pombo da serra

Que triste fim tu tiveste

Alvas farinhas moeste

Para o povo da tua terra

Hoje a dor em ti se encerra

Foste votado ao olvido

Foi-se o constante gemido

Dessas mãos trabalhadoras

Doce amante das lavouras

Pelo tempo derruído

 

 Em fundas melancolias

Ás tristes aves sombrias

Hoje serves de dormida

No teu seio dás guarida

Ao horrendo malfeitor

Tudo em ti causa pavor

É bem triste a tua sorte

Sombria estátua da morte

Tu representas a dor

 

 Oh! meu  saudoso moinho

E do meu terno avozinho

Quantas histórias ouvi

Agora tudo perdi

Sou pela dor evadido

Vivo no mundo esquecido

Moinho que crueldade

És o espelho da saudade

Deste meu peito dorido

 

 

Letra de : Henrique Rego

Música de Alfredo Marceneiro

 

 

                                                   " O NATAL DO MOLEIRO "

 

Que noite de Natal, tristonha agreste

De neve amortalhava-se o caminho

E o vento sibilada do nordeste

Por entre as frinchas da porta do moinho

 

Sentado na velha mó, já carcomida

Onde incidia a luz d´uma candeia

O moleiro de barba encanecida

Com a mulher comia a parca ceia

 

Próximo do moinho, ouviu-se em breve

Uma voz e o moleiro abrindo a porta

Viu um velhinho todo envolto em neve

Vergado ao peso d´uma esperança morta

 

Entrai meu peregrino da desgraça

Disse o moleiro ao pálido ancião

Aqui não há dinheiro, existe a graça

De haver carinho, piedade e pão

 

Vinde comer agasalhar-se ao lume

Festejar o nascer do Deus Menino

Porque a vida somente se resume

Na escravidão imposta p´lo destino

 

Então o velhinho com uma voz sonora

Pronunciou levando as mãos ao peito

Abençoado seja a toda a hora

Este moinho que é por Deus eleito

 

 


 Mas também não posso deixar aqui de lembrar mais uma vez o excelente poema "em versos alexandrino" de João Linhares Barbosa,  " Eu Lembro-me de Ti", para o qual Marceneiro fez um estilo/música que é hoje um clássico memorável, que nos fala do moinho o moleiro e a linda moleirinha, que provavelmente acaba por se perder na cidade pois já não era preciso ajuadar os pais no moinho

     

 " LEMBRO-ME DE TI "

Letra de João Linhares Barbosa
Música: Alexandrino “ Lembro-me de Ti” de Alfredo Marceneiro

 

Eu lembro-me de ti,
Chamavas-te Saudade
Vivias num moinho
Ao cimo do outeiro
Tamanquinha no pé,
Lenço posto á vontade
Nesse tempo eras tu,
A filha do Moleiro

 

                      Eu lembro-me de ti, 
                      Passavas para a fonte
                      Pousando no quadril 
                      O cântaro de barro
                      Imitavas em graça
                      A cotovia esonte
                      E mungias o gado 
                      Até encher o tarro

 

Eu lembro-me de ti,
E ás vezes a farinha
Vestia-te de branco,
E parecias-me então
Uma Virgem gentil
Que fosse á capelinha
Num dia de manhã
Fazer a Comunhão

 

                       Eu lembro-me de ti, 
                       E fico-me aturdido 
                       Ao ver-te pela rua 
                       Em gargalhadas francas
                       Pretendo confundir 
                       A pele do teu vestido
                       Com a sedosa lã 
                       Das ovelhinhas brancas

 

Eu lembro-me de ti,
Ao ver-te no casino
Descarada a fumar
Luxuoso cigarro
Fecho os olhos e vejo
O teu busto franzino
Com o avental da cor
Do cântaro de barro

 

                       Eu lembro-me de ti,

                        Quando no torvelinho
                        Da dança sensual
                        Passas louca rolando
                        Eu sonho, eu fantasio 
                        E vejo o teu moinho
                        Que bailava também 
                        Ao vento assobiando

                       

Eu Lembro-me de ti,

E fico-me a cismar
Que o nome de Luci,
Que tens não é verdade
Que saudade que eu tenho,
E leio no teu olhar
A saudade que tens
De quando eras Saudade

 

 

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música: Moinho Desmantelado, Natal do Moleiro e Eu Lembro-me de ti
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