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Associação Cultural de Fado

"O Patriarca do Fado"
Terça-feira, 14 de Junho de 2016

ALCÂNTARA - BAIRRO DE TADIÇÕES

O MEU BAIRRO... ALCÂNTARA

Alcântara é uma freguesia portuguesa do concelho de Lisboa, o seu nome deriva do árabe al-qantara, que significa "ponte", assim se chamava a ponte que atravessava a ribeira nessa área, que acabou por se chamar ribeira de Alcântara.

Alcântara era, no início do séc. XX, um dos principais bairros republicanos que conspirava contra a monarquia e onde se planeavam formas de instaurar uma república. Após a Proclamação da República Portuguesa, em 1910, as greves sucederam-se umas às outras devido a grandes conflitos sociais. Alcântara, já durante a ditadura salazarista, continuava a albergar grupos revolucionários, reprimidos pelo Regime.

Durante o séc. XX muita coisa mudou em Alcântara, que muito influenciou o futuro da freguesia, destacam-se a arborização do Parque Florestal de Monsanto (1937); a construção do Bairro do Alvito (1936 - 1937), da Estação Marítima de Alcântara (1943), da Avenida de Ceuta (1944 - 1951) e do Pavilhão da FIL (1957); a inauguração do Estádio da Tapadinha (1945), entre outros.

 

Fados do meu Fado

 

Meu avô conheceu a minha avó no Bairro de Alcântara

Meu pai conheceu a minha mãe no Bairro de Alcântara, pois minha mãe era natural de Alcântara

Meus pais casaram no Bairro de Alcântara na Igreja de S. Pedro de Alcântara

Eu nasci no Bairro de Alcântara, fui baptizado na Igreja de S. Pedro de Alcântara.

Fiz o Curso Industrial na Escola Marquês de Pombal em Alcântara.

 

Alcantara.jpg

 

 

Actualmente vivo no Cadaval, mas, sempre com saudades da minha Lisboa e da minha freguesia,   gostaria,  tal como meu avô idealizou,  o poeta escreveu e a   DIVINA PROVIDÊNCIA, lhe concedeu.

 

            QUE DEUS ME DÊ A GRAÇA, A ALEGRIA

            NESTA VIDA TÃO CHEÍNHA DE DESGOSTOS

            A IR MORRER NA MINHA FREGUESIA.... ALCÂNTARA

 

 

 

A Igreja de São Pedro em Alcântara, situa-se na freguesia de Alcântara, no concelho de Lisboa, na Calçada da Tapada.

Esta igreja paroquial, foi erigida em 1782, tem traços semelhantes á Basílica da Estrela, embora de dimensões mais reduzidas.

São Pedro de Alcântara, de nome verdadeiro Juan de Garabito y Vilela de Sanabria (Alcántara, Extremadura, 1499 — Arenas de San Pedro, Castela e Leão, 18 de Outubro de 1562) foi um frade franciscano espanhol.

Nasceu no seio de uma família nobre. Estudou Direito na Universidade de Salamanca, mas abandonou os estudos e tomou uma vida religiosa em 1515 no convento de São Francisco de los Majarretes, perto de Valência de Alcântara, onde toma o nome de frade Pedro de Alcântara.

Viajou até Portugal para reformar uma das Províncias Franciscanas da altura. Estabeleceu-se na Serra da Arrábida, no século XVI, sendo bastante apreciado pelo rei D. João III. Fundou uma série de mosteiros para os chamados Arrábidos (ou Capuchos, noutras zonas do país). Escreveu toda a regra da comunidade em Azeitão. Mais tarde os Arrábidos foram colocados no Convento de Mafra por D. João V. Acabaram por ser expulsos quando da implantação do Liberalismo e foram reintegrados na Ordem Franciscana.

 

Escreveu o "Tratado da Oração e Meditação".

Foi beatificado pelo papa Gregório XV em 1622 e canonizado por Clemente IX em 1669.

 

                                   

 

A aparição de João Capistrano a Pedro de Alcântara. Luca Giordano

 

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Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
Viva Lisboa: Lisboeta e de Alcantara
publicado por Vítor Marceneiro às 00:00
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Quinta-feira, 9 de Junho de 2016

Marchas Populares

As Marchas Populares, serão talvez designadas no futuro, com outro título....pois neste momento, o que interessa é a "Passagem na Avenida" para as Televisões, que impõem regras. E os preços para se ver ao vivo na avenida!  não têm nada de "populares". E as madrinhas e os padrinhos?, será que a maioria deles tem alguma coisa a ver com as tradições do bairro? Serão escolhidos pelos bairros, ou há outros valores por detrás?

Veremos o futuro, pois a prestação popular mesmo que explorada, será sempre a base das marchas....

     ...Lisboa és Linda e Bela...Lisboa és eterna...

A tradição vencerá.

 
 
OS SANTOS POPULARES

Santo António de Lisboa
 
 
MARCHAS POPULARES - ORIGENS
 Por meados do século XVIII,  os franceses durante o período napoleónico, iniciaram  a moda de dançar as marchas militares,  realizavam em Junho para celebrar a tomada da Bastilha a que chamavam “marche aux falambeaux ” em que o povo desfilava com uns archotes acesos na mão.
Este costume foi adoptado pelos portugueses que lhes passaram a chamar “Marcha ao flambó" (portanto adaptação do termo francês), só que nós os portugueses substituímos os «archotes revolucionários dos franceses» por "balões de papel" e "fogo de artificio", que  tinham sido costumes trazidos da China no século XVII, e que já eram usados nos arraiais e feiras por todo o País, e assim  as antigas danças e cantares de "Maio à Virgem Maria"  que  entretanto tinham sido proibidas foram transpostas para o mês de Junho, passando a celebrar-se as festas dos «Santos Populares»,  “Santo António, São João e São  Pedro “.
Lisboa veste-se de cravos rubros que são esplendor em Junho festivo, de vasos com manjericos nas janelas, sendo costume colocar na copa do manjerico, um cravo encarnado com uma bandeirinha hasteada com uma quadra popular escrita. 
 
Se eu fosse o cravo vermelho
Que trazes sobre o teu peito
Por muito que fosse velho
Não te guardava respeito
 
                                          Cravo manjerico e vaso
                                          E uma quadrinha singela
                                          Tudo lhe dei... Não fez caso!...
                                           Pronto! Não caso com ela
 
Ateia-se uma fogueira  para assar as sardinhas,  mas os rapazes e raparigas saltam e bailam á sua volta até ao raiar do dia.
A alcachofra brava, também tem o seu simbolismo nestas festividades, quem queria saber se era correspondida/o no amor pelo namorado, devia chamuscar na fogueira, a alcachofra em flor, e se esta,  passados alguns dias voltasse a florir, era sinal que o amor era sincero e daria em casamento.
Sobre o saltar à fogueira, houve também muita inspiração para versos mais “malandrecos”
 
Ou ela não usa calças
Ou as tem na lavadeira
Dei por isso ontem à noite
Quando saltava na fogueira
 

 

 

GRANDE MARCHA DE LISBOA DE 1950 (Noite de Stº António)
 
Letra de: Norberto de Araújo
Música de: Raul ferrão
 
1ª COPLA
 
Cá vai a marcha
mais o meu par,
se o não o trouxesse
quem o havia de aturar.
Não digas sim,
não me digas não,
negócios de amor
são sempre o que são.
 
Já não há praça
dos; bailaricos,
tronos de luz,
um altar de manjericos. .
 
Mas sem a Praça
que foi da Figueira,
a gente cá vai
quer queira ou não queira.
 
                                                  Estribilho
 
                                                 Ó noite de Santo António
                                                 Ó Lisboa de encantar!
                                                 De alcachofras a florir,
                                                 de foguetes a .estoirar.
 
                                                  Enquanto os bairros cantarem,
                                                  enquanto houver arraiais,
                                                  enquanto houver Santo António
                                                  Lisboa não morre mais.
 
2ª COPLA
 
Lisboa é sempre
namoradeira, tontos derriços
que até fazem já fileira.
Não digas sim,
não me digas não;
amar é destino,
cantar é condão.
 
Uma cantiga,
uma aguarela,
um cravo aberto
debruçado da janela.
Lisboa linda,
do meu bairro antigo,
dá-me o teu bracinho,
vem bailar comigo.
 
                                                          Estribilho
 
3ª COPLA
 
Meu bairro passa
a cintilar,
tanta estrelinha
que parece o céu a andar.
Não digas sim,
não me digas não,
porque Santo António
também traz balão.
 
Velha Lisboa,
és sempre nova,
cravinho ao peito,
e na boca a tua trova.
 
És tão bonita,
de avental taful,
de corpete fino,
de saiote azul.
 

Amália canta

Marcha do Centenário

Lisboa Nasceu

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Sábado, 4 de Junho de 2016

EU AMO LISBOA

 

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Eu Amo Lisboa
Poema: José Murta Lourenço
Voz: Luis Gaspar
Música: Joaquim Campos
Execução musical: Conjunto de guitarras de Raul Nery
Realização: Vítor Duarte Marceneiro

 

 

 

EU AMO LISBOA

 

Eu amo Lisboa.

E eu quero escrever sobre Lisboa porque a amo.

Mas que Lisboa devo eu amar?

Sobre que Lisboa devo eu escrever

se há tanto em Lisboa

de que não gostar?

Eu gostaria de escrever sobre as caravelas

os monumentos, os barcos a dormir no cais

as colchas em festa nas janelas

as aldrabas nos velhos portais.

Eu gostaria de escrever sobre a Lisboa que fica

no coração do marinheiro a embarcar

sobre os telhados da velha Bica

dizendo adeus à outra margem

e aos barcos a largar.

Eu gostaria de escrever sobre a Lisboa das vielas

sobre o cheiro a cravo e a manjerico no ar

sobre o cheiro das sardinhas nas ruelas

e na noite o meu povo a cantar.

Eu gostaria de escrever sobre os jardins floridos

sobre os velhos repousando nos seus bancos

sobre o verde da relva dos seus parques esquecidos

e de vistosas flores por todos os cantos.

Eu gostaria de escrever sobre a Lisboa antiga

sobre os azulejos e as fachadas coloridas.

Eu gostaria de escrever sobre as suas cores vivas

e eternizá-los na letra de uma cantiga.

 

                           Mas sou forçado a escrever sobre o sujo do rio

                           e sobre toda a imensa sujidade

                           aquela que existe

                           se vê e ninguém viu

                           ou se passa por ela

                           olhando de lado.

                           Mas eu amo Lisboa.

                           E por isso sobre ela escrevo.

                           Sobre o que tem de bom e o reverso.

                           E amo Lisboa mesmo assim

                           porque como filho lhe devo

                           o amor que o filho deve a sua Mãe.

 

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Viva Lisboa: Viva Lisboa
música: Eu amo LISBOA
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Quarta-feira, 1 de Junho de 2016

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA

 

Saúdo as crianças de todo o mundo...... todos os dias... são dias da criança

 

 E estas crianças? Senhor... porque lhes dás tanta dor, porque padecem assim!!??

SOMOS LIVRES

Canção que andou na boca de todos nós,  no auge da "Revolução dos Cravos",  foi sendo esquecida, tal como se iam esquecendo os valores de "ABRIL de 74".

É certo que ganhámos a "Liberdade de Expressão", mas seremos realmente livres? As crianças tem as mesmas oportunidades?

Começa-se novamente a relembrar esta extraordinária canção, que Ermelinda Duarte compôs, exaltando as mudanças de pensamento e de atitudes, reafirmando os  direitos  e anseios das nossas crianças.

Os professores estão novamente a ensinar nas escolas esta canção aos pequenos alunos. Sinais de Alerta?...  Esperemos que sim, o futuro não se apresenta risonho, mas não podemos esquecer, As crianças são o amanhã, são o futuro. 

 

Saudamos as crianças de todo o mundo

Façamos de todos os dias - DIA DA CRIANÇA

 

 

Nota: no Video Clip só utilizado parte do tema
 
Somos Livres
 
Música, letra e interpretação de Ermelinda Duarte
 
Ontem apenas
fomos a voz sufocada
dum povo a dizer não quero;
fomos os bobos-do-rei
mastigando desespero.
 
                                  Ontem apenas
                                  fomos o povo a chorar
                                  na sarjeta dos que, à força,
                                  ultrajaram e venderam
                                  esta terra, hoje nossa,
                                  esta terra, hoje nossa
 
Uma gaivota voava, voava,
asas de vento,
coração de mar.
Como ela, somos livres,
somos livres de voar.
 
                                 Uma papoila crescia, crescia,
                                 grito vermelho
                                 num campo qualquer.
                                 Como ela somos livres,
                                 somos livres de crescer,
 
Uma criança dizia, dizia
"quando for grande
não vou combater".
Como ela, somos livres,
somos livres de dizer.
 
                                Somos um povo que cerra fileiras,
                                parte à conquista
                                do pão e da paz.
                                Somos livres, somos livres,
                                não voltaremos atrás.
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música: Somos Livres
Viva Lisboa: Expectante com o futuro!
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