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Associação Cultural de Fado

"O Patriarca do Fado"
Segunda-feira, 6 de Julho de 2009

OPORTUNISTA!... esclarece

Como sabem não faço censura no meu blog, assim, recebi ontem nos comentários da minha página publicada no dia 29 de Fevereiro com o título "LISBOA A CIDADE MAIS CANTADA DO MUNDO ver link: http://lisboanoguiness.blogs.sapo.pt/156738.html assinado por mais um dos milhares de incógnitos que se intitulou ele próprio de OPORTUNISTA.

Passo com o devido destaque o texto na integra:

 

Olá Lisboa no Guiness,

Oportunista, deixou um comentário ao post PROJECTO "LISBOA NO GUINESS, A CIDADE MAIS CANTADO DO MUNDO" às 03:01, 2009-07-05.

Comentário:
Chantagem, é o que está a fazer. Inventa um projecto QUE NÃO INTERESSA e depois chora se não lhe dão dinheiro para o fazer? "A cidade mais cantada do mundo"? Que disparate. Está mesmo à espera que as outras cidades do mundo corram a ver o quão são cantadas para eventualmente reclamarem o recorde? E não reparou que o recorde é 100% comercial, e ia figurar ao lado dos recordes mais estúpidos, o que não seria nada digno de um património da Humanidade como se está a tentar que seja? Vá lá que o consultor da EGEAC desta vez fez bem em negar a sua birra. Pare de querer sacar dinheiro público e monte a sua empresa com capitais próprios: faça o levantamento, publique um livro e com os royalties do livro pague-se. OK?

Agradeço a este caro Oportunista, pois pela primeira vez alguém se permitiu comparar o meu projecto de colocar Lisboa no Guiness  como a Cidade Mais Cantada do Mundo, com o projecto de propor à UNESCO, o Fado como património imaterial da humanidade, assunto ao qual eu nunca me referi, nem estabeleci qualquer comparação com o meu projecto. Mas sabendo por terceiras pessoas que muito do meu material editado quer em livros quer no blog, foi utilizado.

Nem respondo ás provocações que me fazes de cariz bem "ordinário", seria descer ao teu nível, porque tu sabes bem que eu pelo "ID" amanhã já sei quem és,  (aliás bastava ver que no fim das minhas páginas está devidamente informado que o autor do blog adoptou guardar os registos dos "ID" dos contactos).

Fiquei a saber que foi um consultor?! que , inviabilizou o meu projecto......esta é que eu não sabia,  que ele já tem poderes decisórios....

Mas quis o acaso que me informassem hoje, de um artigo do meu amigo Fernando Zelozo. publicado no Portal do Fado, que eu transcrevo na integra, e podes crer que ainda vais ser catalogado como bajulador (aliás já estás a ser topado)  e cumplice de um projecto falhado, e condenado ao insucesso,  que só se ficará a dever " AOS AMANTES DO PROTAGONISMO...EXACERBADO E OPORTUNISTA, E QUE JÀ CUSTOU, ESTE SIM UNS MILHARES DE EUROS AO ERÀRIO PÙBLICO".

  

A TRAFULHICE DA CANDIDATURA DO FADO

2009/07/06 15:50       

 

Claro que tudo isto só pode ser uma trafulhice!!! Um negócio que, à partida, como todos os fadistas sabem, não traz consigo mais do que o saque do dinheiro do Povo! É claro que a UNESCO não pode, mesmo que queira, manifestar o mínimo interesse por essa candidatura porque graças aos académicos (formados em tudo, menos em Fado) este está tão cheio de contradições, de diversidade biográfica, histórica, musical, poética e estética que não sendo material palpável, o Fado não oferece, por isso, sequer a possibilidade de ser fisicamente analisado, “restaurado”, conservado ou protegido. Para além disso e, porque o Fado vive em permanente evolução, já não é hoje o que foi há 100 ou 50 anos, nem será daqui por 10, aquilo que é hoje! Apesar disso e graças à acção adulteradora dos embaixadores do Sr. Santana Lopes, Carlos do Carmo e Mariza, deixaram que o Fado evoluísse até à desgraça de não ser hoje identificável nem definivel com a certeza de se poder dizer «O Fado é isto ou é aquilo»!

Assim, e pelo vandalismo cultural destes embaixadores e outros, acho que: Fado é só a história triste do próprio Fado!

Como irá a UNESCO com toda a sua boa vontade e saber determinar que Fado é o que faz o Carlos do Carmo com a Sinfonieta e Mariza com os seus tambores e trompetes e não aquilo que fez e cantou Alfredo Marceneiro? Como é que a UNESCO vai explicar aos “Amálida Hoje”, aos “Deolinda”, aos “Naifa”, aos “O’questrada”, ao Luis Represas, ao João Gil, ao Caetano Veloso, ao Xico Buarque, à Linda Downs, ao Poveda, aos “S. João da Buraca”, ao Ivan Lins (que afirmou publicamente que vinha para Portugal fazer fado “bom”, sem saber que esta afirmação, só por si, quer dizer que o nosso Fado a propor à UNESCO não presta) que nenhum deles é fadista e muito menos do Fado? Como é que a UNESCO vai perceber que o filme “Fados” (Saurganhada) de Carlos Saura (feito com o dinheiro sacado ao Povo) nada tem a ver com Fado? Como é que a UNESCO fará para identificar e proteger um Património que cada um suja, intruja, manipula, desfigura, esfarrapa, compra e vende sem escrúpulos a seu belo prazer? Como é que a UNESCO vai fazer para manter o Fado na sua verdadeira essência (qual Fado? Qual essência?) e em devido estado de conservação para o mostrar agora INTACTO às novas gerações e daqui a 50 anos às gerações vindoras, conforme o fará com a Muralha da China ou com o Douro Vinhateiro?

De todos estes “Fados e fadistas” e “Grupos fadistas” citados que resultam da desfiguração infringida ao Fado por Carlos do Carmo e Mariza e que são a sua única e execrável “obra fadista” a UNESCO vai querer saber onde estará esse Fado que, como Camões, morou em Lisboa, foi pobre, herói, criminoso e malfadado que se prostituiu, que sonhou, tocou, cantou e versejou nas Caravelas portuguesas que bailaram nas ondas de todos os oceanos e que como Camões encharcou de lágrimas, o pão da injustiça da saudade e da fome; esse Fado que pegou toiros, que foi cavaleiro, que foi toureiro, que foi poeta, que foi lusitano, que foi pescador, que foi marinheiro, que tocava guitarra e que mostrou ao Mundo ¾ da Terra! Deste Fado, que é dos fadistas por ser português e único sobre a Terra ninguém fala nem quer ouvir falar! Tudo isto, porque este Fado vive da palavra, não vive da sinfonieta, dos contra-baixos, dos pianos nem dos trompetes; este, não é o “Homem na Cidade”; este, não dá muito jeito para fazer “Fraka Sinatrisse”, nem precisa cá de nenhum Brel, de nenhum Bécaud e muito menos dos Brasileiros! Este, é o único Fado na Terra, com história, com raça, com nacionalidade, com tradições, com Pátria! Este, é o Fado que Nossa Senhora do Fado espalhou pelo Mundo! No meio deste lamaçal de conveniências, pejado de vendilhões da Pátria sem escrúpulos, a UNESCO vai querer saber qual é finalmente o Fado que deve eleger ou não a Património da Humanidade!

Mas isto, nem a UNESCO vai conseguir saber!

Todos sabemos que no Fado, pelos motivos apontados e que graças à “fadistofobia” dos embaixadores do Sr. Santanta Lopes, há hoje em Portugal mais correntes “fadistas” do que correntes de ar; assim, obrigatoriamente a UNESCO vai ter de bater com a porta, da mesma maneira que já bateu para o Tango, só porque estavam em jogo dois tangos: o tradicional e o tango do Sr. Piazola! Com o Flamenco aconteceu a mesma coisa porque também estavam em jogo dois Flamencos: o tradicional e o do Sr. Paco de Lucia! Ora, a UNESCO tem mais que fazer do que perder tempo com estes vendilhões; por isso, os Workshops de Fado, o pretenciosismo das visitas cantadas, os “concertos” de Carlos do Carmo ridicularizados pelo seu comportamento intelectual e pela pesporrência académica do Dr. Vieira Nery e os cruzeiros a Marrocos na ânsia de encontrar D. Sebastião para lhes explicar o inexplicável, porque eles cantam um fado e propõem outro, não são mais do que manobras para que os fadistas e o Povo em geral, se esqueçam da trafulhice do Prémio Goya, dos dois milhões, duzentos e cinquenta mil euros já sacados à Câmara Municipal de Lisboa para comprar 8.000 discos de Fado, dos quais 4.000 são repetidos (cujos discos ninguém quer ver nem ouvir) e do filme “Fados” (Saurganhada) mentirosamente feito em nome dessa famigerada e impossível Candidatura do Fado a Património da Humanidade! A pesquisa académica sobre Fado foi feita por estes vendilhões da Pátria (a que chamo trafulhas) já dura há 5 anos! Em menos de metade deste tempo, fizeram-se 10 Estádios de Futebol em Portugal! Ainda bem que Camões não foi proposto à UNESCO; porque deste, como ainda não sabem de que olho era cego, a pesquisa seria INFINITA!

 

Palavras da Salvação

A Bem da Nação Fadista

Fernando Zeloso

 

 

 

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Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 17:56
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4 comentários:
De marta a 7 de Julho de 2009 às 04:30
Boa noite li o artigo oportunistas do fado e gostei bastante. Por acaso o projecto do qual faço parte e formei é referido como um dos possiveis oportunistas, aceito. Mas gostaria, contudo de poder afirmar que OqueStrada nunca pretendeu fazer fado ou tão pouco colar-se ao mesmo veio sim de uma grande admiração e vivencia p'las noites dos anos 90 e como alguem como eu que não aprecia discoteca mas gosta da noite e se sente feliz num ambiente de fado, para além de ter um pai amante do fado. E foi nessa circunstância de admiradora que sempre dissemos que o nosso fado era o fado enquanto destino e não enquanto forma musical, apesar de um ou outro tema ir buscar um cheirinho mas mais não é que isso. Destino de boémia, de pensamento e do encontro. Na época em que OqueStrada começou o fado não tinha nem de perto a projecção que ganhou nos últimos dois três anos e foi sem qualquer interesse comercial que o abordámos. Amávamos nele o espirito das ruas e ruelas e vozes que se soltam na noite. Desde logo promovemos fadistas nos quais acreditamos, desde participarem no nossos concertos dando a oportunidade a um público menos conhecedor de ouvir verdadeiros artistas de fado, porque sempre acreditámos que o fado é uma arte de pericia e regra tal como as sevilhanas e que ao contrário dos nossos vizinhos não promovemos quem mais o domina promovemos primeiro quem faz dele um mercado. E é ingrato pois pode haver espaço para todos mas não havendo que em 1º se lancem os que viveram realmente para o fado. Na nossa associação sempre promovemos estes fadistas de garra inclusive em 2005 convidámos João Roque, Cristiano de Sousa e António Paiva para um espectaculo só deles que estreou em França. No entanto o amor platonico que tenho ao fado me incita a experimentá-lo sem nunca sequer o reclamar, quando no inicio em 2001 afirmava que o fado não era só triste mas tinha uma graça um humor únicos foi p'las noites que passei em lugares onde o fado acontecia e as pessoas presentes se revelaram com uma capacidade magnifica de fazer rir pra logo a seguir nos fazer chorar. Obviamente que não seria descoberta nenhuma quando dizia ao publico dos OqueStrada que o fado se dançava, se grande parte dos portugueses soubesse mais sobre fado saberia que ele se dançou no antigamente e que um ou outro fadista o faziam até há uns anos atrás. Mas se eu o dizia era porque me aborrecia que a classe dita mais culta e com poder nos media afirmasse que o fado era só desgraça. Durante bastante tempo me entristeceu esta tendência de ir atrás de modas e usar preciosidades levianamente para estatuto próprio, se Oquestrada lhe faz crer que abusa do fado não era nossa intenção. Não sei se sabe mas existimos bem antes desta nova vaga de que o fado é in. Mais uma vez e para terminar, correndo o risco de ser intensa ou despropositada, explico que quando dizemos que Oquestrada não é fado celebra o fado e seus fadistas, é porque sabemos que foram estes que o mantiveram e não quem tem fama com ele agora, que quando baptizámos de fado dos suburbios é poeticamente dar a entender que há outros fados para os suburbios que o destino dos mesmos não tem que ser fatal, mas também pelo fado ter de alguma forma relação ao porto maritimo, antigamente dos excluidos, dos emigrantes e que na nossa época toda essa gente se encontra nos suburbios, que secalhar muitos dos fadistas e guitarristas que se encontram nas casas de fado na tipica Lisboa são grande parte deles "tipicos"dos suburbios e lisboa só há de ser grande quando o rio for o centro e não a separação. Sei que houve quem usasse essa expressão de fado dos suburbios muito depois de nós ( já na vaga das modinhas que vão e passam mas que enchem por milagre os bolsos de quem tem cara de pau) mas que o fez por impacto e sem qualquer legitimidade. Asseguro-lhe que a nossa intenção sempre foi, tanto na Incrível Almadense como outros sitios, promover esse fado que é o da partilha, fazendo o nosso melhor para que o recebam não como uma moda mas um modo de vida, uma técnica que leva anos a dominar aliada a uma urgência de partilhar a dor e alegria de existir. A promoção pessoal essa será sempre uma consequência nada mais. Atenciosamente Marta
De Vítor Marceneiro a 8 de Julho de 2009 às 00:22
Cara Marta
Esta "guerra" não tem nada a ver consigo nem com o vosso trabalho OqueStrada », que muito admiramos,, esta é uma "guerra" que uns lobbies que se formam ao sabor das conveniência e da sede de protagonismo, arranjam porque pensam que eles é que sabem de Fado!.
Continuem com o vosso trabalho, e espero que entendam os que alguns senhores querem fazer ao Fado.
Colocar Lisboa no Guiness como a cidade mais cantada do mundo, é incentivado e elogiado por milhares de pessoas de todo o Mundo, e é isto que dói a alguém! quem será?
Um abraço fadista
Vítor Marceneiro
De Art' Urbana Project a 7 de Julho de 2009 às 23:33
Tomem que já almoçaram !
A fauna está repleta de "Furiosos Dramáticos"
que tudo inventam para ter poiso na "escada" do Fado.
O Fado é que estar a dar !!!
"Fadisteiros" há muitos. Fernando Zeloso é que parece, só há este. E é pena !
Bem haja pela sua frontalidade.
De Eng. Sousa e Castro a 9 de Julho de 2009 às 04:19
Meu caro Vítor,
Depois de ler os textos e os comentários aqui deixados pelos seus leitores, fiquei com uma dúvida que me apoquenta: afinal de quem é o fado?
Tem donos? Proprietários?
Não creio! Na sua expressão popular e honesta o fado é património de todos. Não só portugueses como estrangeiros que o amam e fazem dele a sua canção (há muitos estrangeiros mais conhecedores do nosso fado do que alguns portugueses que o cantam), o fado como forma viva e humana, transforma-se, adapta-se ao tempo e às circunstâncias. É assim que ele se quer e é assim que faz sentido evoluir, crescer e não ficar empoeirado como qualquer peça de museu. Fico sempre com muita pena de assistir a guerras sem sentido com o fado como bandeira. O fado é digno de todas as pessoas que o amem e de igual modo as pessoas que o amam devem digná-lo.
O oportunismo é uma característica do homem. Se for aplicado não em proveito pessoal, mas proveito de todos, sejamos pois oportunistas. Vamos lá fazer o fado aquilo que merece que façamos.
Não me indigna a ignorância de certas palavras ou comentários. As pessoas não sabem, não estão a par, cabe-nos o dever dentro do nosso humilde conhecimento e experiência de as tentar esclarecer e orientar. Se não querem aprender, mais tarde ou mais cedo esbarram com o nariz na sua própria ignorância.
O que me indigna mais são discursos destes jovens como a sra. Marta que vem para aqui lavar roupa suja e chamar oportunistas a colegas da profissão, usando a defesa do fado como estandarte. Não lhe fica bem e defensores com discursos moralistas e intriguistas, o fado já tem a sua parte e não precisa de mais, obrigado. A juventude quer-se mais arejada das ideias.
O fado é muito mais do que estes fogachos, caro Vítor. Sabe-o certamente melhor do que eu, que sou um mero amante e consumidor desta nobre arte de fazer música com a alma.
Há que existir perseverança e essa é uma virtude que lhe reconheço do pouco que ouço falar e que li dos seus livros e a seu respeito.
Tem aqui um apoiante!
Seja Lisboa a cidade mais cantada do mundo e não a mais azeda!
Obrigado pela atenção dispensada e um forte abraço,
Eng. Sousa e Castro

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