Clique aqui para se inscrever na
Associação Cultural de Fado

"O Patriarca do Fado"
Terça-feira, 24 de Fevereiro de 2009

Alfredo Marceneiro.. A essência do Fado

QUE O FADO PERTENCE Á HISTÓRIA,

JÀ NÃO PODE SER NEGADO

O MARCENEIRO É A GlÓRIA

MAIS DIGNIFICANTE DO FADO

 

 

 

Foi no  dia 25 de Fevereiro de 1891,  há 118 anos que Alfredo Rodrigo Duarte foi registado na Conservatória do Registo Civil.

Nasceu em Lisboa na freguesia de Campo d'Ourique, faleceu em Lisboa a 26 de Junho 1982.

 

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
Viva Lisboa: Que saudades avô
publicado por Vítor Marceneiro às 23:55
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

Há Palhaços... e Palhaços...

 

Alfredo Duarte Júnior

canta: SER PALHAÇO

Letra de Carlos Conde Música de Alfredo Marceneiro

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
música: Ser Palhaço
publicado por Vítor Marceneiro às 00:27
link do post | comentar | ver comentários (4) | favorito
Sexta-feira, 20 de Fevereiro de 2009

FERNANDO PINTO RIBEIRO - Deixou-nos o Fado está de Luto

 

  

O Fado está de luto, o meu querido amigo o poeta Fernando   Pinto Ribeiro, deixou-nos, hoje dia 20 de Fevereiro. Sinto uma mágoa imensa, pois desde o dia em  que tive a honra de o conhecer, nasceu ente nós uma amizade   e carinho, que nunca esquecerei.

Há dias, em conversa telefónica informou-me que ía escrever o poema que me dedicou pela sua própria mão, o que aonteceu e que aqui publico, que pena não ter tido a oportunidade de o conhecer há mais tempo.... até sempre meu querido Fernando, meu afilhado do Fado, como me afirmavas com um misto de orgulho que eu sempre te disse , não merecer, fazia ainda questão de me apelidar de Vítor Duarte Terceiro (por extenso). 

 Ao seu extremoso irmão, o Coronel Carlos Pinto Ribeiro e a todos os familiares, dou os meus sentidos pêsames, o meu coração está convosco nesta grande dor.

   

NAS RUAS DA NOITE

 

A Vítor Duarte, “Marceneiro Terceiro” — Meu padrinho no Fado

Fernando Pinto Ribeiro

 

 No crepitar de estilhaços(*)

de estrelas sobre os espaços

da Lisboa  rua em rua —

crucificámos abraços

encruzilhados nos passos

que à noite a lua insinua

 

                                Nas nossas bocas unidas

                                sangrámos fados em feridas

                                dos beijos amordaçados —

                                salvámos vias vencidas

                                que andam pla treva perdidas

                                como num mar afogados

 

Cegos de sombras e lama

E da sede que se inflama

numa inquisição divina —

bebemos o vinho em chama

que sanguínea  luz derrama

no candeeiro da esquina

 

                                Embriagados de lume

                                sem dissipar o negrume

                                do fumo que nos oprime —

                                rezamos todo o queixume

                                do cio deste ciúme

                                num amor que se faz crime

 

Crucificamos abraços

encruzilhados nos passos

que a noite nua desnua —

crepitantes de estilhaços

de estrelas quando em pedaços

vêm morrer sobre a rua

 

O Poeta e escritor Fernando Pinto Ribeiro, que faz questão de me chamar  "Seu Padrinho no Fado" quando eu nasci já ele escrevia para o Fado  isto,  porque acha que eu fui  a pessoa do Fado, que escreveu acerca dele  e da sua obra, , de uma forma que ele considera a mais objectiva, em todos estes  anos que tem de Fado. ("O percurso da História é muitas vezes estrangeiro ao percurso do artista. Nem sempre este se integra de forma tão sincronizada e congruente com aquele".

hoje somos somos duas almas gémeas do "Fado" que se encontraram, como que para reatar uma amizade que há muito estava estagnada.

É uma ternura para mim este seu sentir, como honrado fico com os versos que me dedica, e que gostariamos que eu um dia cantasse com música de meu avô. 

(*) Este tema já foi cantado e gravado, por decisão própria de quem o cantou, o poeta autorizou através da SPA, por delegação, mas é a primeira vez que ele o dedica pessoalmente,  com algumas, mas importantes reformulações, em última e definitiva versão, orientadas,  pela minha peculiar forma de me exprimir e venerar o Fado.

 

 

 

 

 

 

Fernando Pinto Ribeiro, é natural da Guarda. Nasceu em 1928. Ao 17 anos vem para Lisboa após completar o Curso Liceal, inscrevendo-se na Faculdade de Direito, cujo curso não chegou a completar. Já em jovem começa a rimar as palavras, nunca deixando de escrever quadras soltas, tendo aos catorze anos escrito, o seu primeiro soneto a que dá o título de “Soneto dos 15 Anos”.

Colaborou nas Revistas Flama , Panorama, Páginas Literárias, em Jornais, como Diário de Notícia, Diário Ilustrado e em vários jornais regionais, tendo também sido publicados  no Brasil alguns poemas de sua autoria.

Foi Director da Revista de Letras e Artes “CONTRAVENTO” (1968), da qual só se conseguiram editar quatro  números, dado que o seu cariz intelectual e democrático, não podia de deixar de ser amordaçado pela censura.

Pertence aos corpos sociais da Sociedade da Língua Portuguesa, Sócio da Associação Portuguesa de Escritores, Cooperador da Sociedade Portuguesa de Autores, Sócio da Colectividade Grupo Dramático e Escolar “Os Combatentes”. (Colectividade Popular Centenária)

Frequenta algumas noites de Fado e fica fascinado com o ambiente da noite fadista, começando sem que se aperceba, a identificar-se com  a “expressão fadista” o que apela  à sua alma de poeta, começando a escrever alguns fados que desde logo foram bastante elogiados. Compositores de Fado colaboraram,  e a qualidade dos seus poemas é tal, que logo houve nomes do panorama musical do Fado que os quiseram interpretar, fadistas como: Ada de Castro, Alexandra Cruz, Anita Guerreiro, António Mourão, António Laborinho António Passão , António Severino, Arlindo de Carvalho, Artur Garcia, Beatriz da Conceição, Branco de Oliveira, Carlota Fortes, Chico Pessoa, Estela Alves, tia e sobrinha, Fernando Forte, Francisco Martinho, Humberto de Castro, Julieta Reis e sua filha Sara Reis, Lenita Gentil, Lídia Ribeiro, Maria Jô-Jô Pedro Lisboa, Lurdes Andrade, Natércia Maria, Simone de Oliveira Toni de Almeida,, Tonicha , Tristão da Silva, Xico Madureira, e outros. No início Fernando Pinto Ribeiro usava o pseudónimo "SÉRGIO VALENTINO".

Alguns das suas letras para fado mais conhecidos, são: Às Meninas dos Meus Olhos, A Cantiga dos Pardais, Era um Marinheiro, Fado Alegre, Hino à Vida, Nas Ruas da Noite, Bom Fim de Semana, Noites Perdidas, Pensando em Ti, Lisboa vai,  Pensando em Ti, , etc.

 © Vítor Duarte Marceneiro

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
Viva Lisboa: Honrado com esta amizade
música: Vítor Duarte Marceneiro canta Ser Mais Um entre Tantos
publicado por Vítor Marceneiro às 16:04
link do post | comentar | ver comentários (3) | favorito
Segunda-feira, 16 de Fevereiro de 2009

ALFREDO MARCENEIRO 1891 - 1982

 

 

"Universo musical, onde cabem, a dor, a saudade, a revolta e a esperança, o Fado tem a sua corte própria.

Foi neste mundo, à parte dentro do nosso mundo, que Alfredo Marceneiro cantou durante mais de meio século.

É neste mundo que ainda hoje, apesar de  já não estar entre nós, que ele ainda  ocupa, por direito próprio, o trono que é, como quem diz, a posição cimeira na memória dos fadistas e na história do Fado.

Como artista privilegiado que foi, Alfredo Marceneiro não se aprecia, venera-se. Velha relíquia do Fado, a sua memória  identifica-se com o próprio Fado que, na sua voz velada, ungida de sortilégio, soava como se fosse um gemido dolente, pleno de dor e de ternura. Alfredo Marceneiro foi um ídolo do seu tempo, mas hoje goza da mesma fama, da mesma extraordinária popularidade.

Alfredo Marceneiro foi o «Patriarca do Fado», como alguém o apelidou certo dia.

O rememorar episódios do seu tempo, como venho fazendo, é um serviço à actual geração, dando-lhe a conhecer aquele que é, por direito próprio, o primeiro entre os primeiros.

 

 

HOMENAGEM A ALFREDO MARCENEIRIO

 

Versos de Abílio Duarte (1960)

 


BATEM-ME Á PORTA QUEM É
NINGUÉM RESPONDE QUE MEDO
QUE EU TENHO DE ABRIR A PORTA
DEU MEIA-NOITE NA SÉ
QUEM VIRÁ TANTO EM SEGREDO
ACORDAR-ME A HORA MORTA

ESTA SEXTILHA FAMOSA
CANTADA POR UM FADISTA
QUE DOS MELHORES FOI O PRIMEIRO
TEVE UMA CARREIRA HONROSA
POIS FOI NO FADO UM ARTISTA
ESSE ALFREDO MARCENEIRO

CANTAR COMO ELE CANTOU
JAMAIS ALGUÉM CANTARÁ
DESSO TENHO EU A CERTEZA
É SAUDADE QUE FICOU
DECERTO PERDURARÁ
NA GERAÇÂO PORTUGUESA

SOU NOVO ISSO QUE IMPORTA
P'RA LEMBRAR O PIONEIRO
QUE FELIZMENTE OUVI
BATEM-ME Á PORTA QUEM É ?
DEU MEIA-NOITE NA SÈ
VERSOS QUE EU NUNCA ESQUECI

ESTES VERSOS BEM MODESTOS
PODEM CRER QUE SÂO HONESTOS
REPRESENTAM FADISTAGEM
SEM TER MOTIVO INTERESSEIRO
DEDICO-OS AO MARCENEIRO
PRETAM-LHE A MINHA HOMENAGEM

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 20:12
link do post | comentar | favorito
Sábado, 14 de Fevereiro de 2009

INSIGNE MARCENEIRO

 

Homenagem de Euclides Cavaco a Alfredo Marceneiro (http://euclidescavaco.com/)

 

INSIGNE MARCENEIRO

 

 

O Alfredo Marceneiro

Ocupa lugar cimeiro

Na história do nosso fado

Seu notável contributo

Honra e dá estatuto

Ao património legado !...

 

                       Nobre fadista e autor

                       Compôs com todo o rigor

                       Fado... Que lhe ia na alma

                       De Lisboa insigne filho

                       Deu à noite vida e brilho

                       Com sua voz rouca e calma.

 

Despertava as madrugadas

Dessas noites bem passadas

Num estilo por si criado

Qual  peculiar   boné

Um cigarro e  cachené

Davam carisma ao seu fado.

 

                       Jamais será cotejado

                       Este gigante do fado

                       Que dele fez culto ledo

                       P’la sua garbosidade

                       Lembraremos com saudade

                       Para sempre o “Ti Alfredo”!...

 

Euclides Cavaco

 

 

 

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
música: ´Fado Pagem de Alfredo Marceneiro
publicado por Vítor Marceneiro às 19:11
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito
Segunda-feira, 2 de Fevereiro de 2009

OLGA CERPA e os METISAY, cantam Fado

Olga Cerpa, vive nas Ilhas Canárias, em Las Palmas das Gran Canárias,   faz parte do grupo musical METISAY, tem uma carreira musical de cerca de 30 anos. Gostam muito de Fado e o seu conjunto tem um instrumento chamado “Timple”, que é uma guitarra muito pequena com um som muito característico, e que se assemelha à sonoridade da guiatrra portuguesa e que utilizam muito nos espectáculos, mas no video-clip que abaixo exibimos, usam a guitarra portuguesa.

Manuel Gonsalez, escreveu um poema dedicado ao Fado e a Lisboa, que Olga canta com música do seu grupo os METISAY.

Olga Cerpa e o seu grupo têm já uma longa discografia nna sua vida artística.

 

 

 

                                               PEQUEÑO FADO

Poema: Manuel González)
Canta: Olga Serpa
 
                    El mar es eco de tu voz
                    Pequeño fado,
                    Me acerca hasta la orilla de tu amor
                    Cantar en fado

Lisboa antigua era un jazmín
Tras el cristal la lluvia gris
Besaba labios dibujados de carmín.
Donde se ahoga la razón

                   Pequeño fado,
                   Busco la sombra de tu adiós
                   Cantando en fado
                   Ropa tendida en el chaflán

Coimbra e uma canção
Vuelan palomas por el cielo de San Juan
Como un pequeño fado
A tus sueños me fui,

                Amor y fuego en la noche,
                Luna y estrellas
                Tu voz me dió.
                 Con un pequeño fado


De tu vida volví,
Es una Y flor de olvido ,
Pequeño fado,
mi corazón.

 Os meus agradecimentos ao amigo catalão Jaume Coy, pela sua disponibilidade,  pelo amor que tem ao Fado e a Lisboa

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
música: Pequeño Fado
publicado por Vítor Marceneiro às 13:16
link do post | comentar | favorito
Clique na Foto para ver o meu perfil!

arquivos

Março 2024

Agosto 2021

Maio 2021

Fevereiro 2021

Maio 2020

Março 2020

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Novembro 2018

Outubro 2018

Agosto 2018

Dezembro 2017

Outubro 2017

Agosto 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Outubro 2007

Setembro 2007

Agosto 2007

Julho 2007

Junho 2007

Maio 2007

Abril 2007

Março 2007

Fevereiro 2007

Janeiro 2007

Aguarelas gentilmente cedidas por MESTRE REAL BORDALO. Proibida a sua reprodução.

tags

10 anos de saudade

2008

50 anos de televisão

a severa

ada de castro

adega machado

adelina ramos

alberto ribeiro

alcindo de carvalho

alcino frazão

aldina duarte

alfredo correeiro

alfredo duarte jr

alfredo duarte jr.

alfredo duarte júnior

alfredo marcemeiro

alfredo marceneiro

alice maria

amália

amália no luso

amália rodrigues

américo pereira

amigos

ana rosmaninho

angra do heroísmo

anita guerreiro

antónio dos santos

antónio melo correia

antónio parreira

argentina santos

armanda ferreira

armandinho

armando boaventura

armando machado

arménio de melo - guitarrista

artur ribeiro

beatriz costa

beatriz da conceição

berta cardoso

carlos conde

carlos escobar

carlos zel

dia da mãe

dia do trabalhador

euclides cavaco

fadista

fadista bailarino

fado

fado bailado

fados da minha vida

fados de lisboa

feira da ladra

fernando farinha

fernando maurício

fernando pinto ribeiro

florência

gabino ferreira

guitarra portuguesa

guitarrista

helena sarmento

hermínia silva

herminia silva

joão braga

josé afonso

júlia florista

linhares barbosa

lisboa

lisboa no guiness

lucília do carmo

magusto

manuel fernandes

marchas populares

maria da fé

maria josé praça

maria teresa de noronha

max

mercado da ribeira

miguel ramos

noites de s. bento

oficios de rua

óleos real bordalo

paquito

patriarca do fado

poeta e escritor

porta de s. vicente ou da mouraria

pregões de lisboa

raul nery

real bordalo

santo antónio de lisboa

santos populares

são martinho

teresa silva carvalho

tereza tarouca

tristão da silva

vasco rafael

vítor duarte marceneiro

vitor duarte marceneiro

vítor marceneiro

vitor marceneiro

zeca afonso

todas as tags