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Associação Cultural de Fado

"O Patriarca do Fado"
Quinta-feira, 28 de Março de 2019

Carlos Cardoso Luis - Poeta

Cara CCL.jpg

Carlos Cardoso Luís nasceu em Lisboa no dia 28 de Março de 1946.
Viveu até aos 13 anos no Telheiro de São Vicente, bairro que faz fronteira com Alfama, Graça, Santa Marinha e Campo de Santa Clara (uma das entradas para a Feira da Ladra).
Fez a instrução primária na Voz do Operário, tirou  o curso comercial na Veiga Beirão e frequentou até ao  2.º ano no Instituto Comercial de Lisboa. 
Entre 1965 e 2005  exerceu a actividade de Agente de Viagens,  foi  Director Coordenador de um dos maiores grupos Portugueses na Indústria do Turismo (Top Atlântico) até à sua  reforma.
Desde muito jovem se sentiu atraído pela poesia mas é a partir dos  13 anos de idade que começa a escrever com mais afinco e sempre almejando  o aperfeiçoamento.
É um dos autores do livro de crónicas 25 Olhares de Abril, publicado em Abril de 2008 com uma crónica de sua autoria “Porque hoje é Quinta”.
Tem Poemas seus em diversas  antologias  e participa frequentemente em Tertúlias de Poesia.
Desde muito jovem que é atento ouvinte de Fados e como não podia deixar de ser, tem alguns poemas com métrica para fado, o que o levou a decidir produzir um  álbum-cd de Fados, com 11 letras inéditas de sua autoria, a que deu o título de  “Marinheiro do Fado”  e que foi cantado  pelo fadista Rolando Silva.
É frequentemente solicitado para fazer prefácios e pósfácios nos livros dos seu amigos também poetas, a que sempre acede com dedicação.
Ganhou muitos prémios e menções honrosas (ver blogues:  http://carloscardosoluis.blogs.sapo.pt  e  http://carloscardosoluis.weebly.com
De 2015 a 2018 foi Presidente da "Associação Portuguesa de Poetas", onde granjeou carinho e admiração pelo seu empenho na condução e divulgação da mesma.
É Vice-Presidente da Associação Cultural do Fado “O Patriarca da Fado”, onde colabora ativamente nos nossos eventos, dizendo poesia e nunca se recusa a cantar um fadinho.
Desde 2009 dedica-se também á pintura Naïf, tendo exposto na Junta de Freguesia de São Sebastião, na Junta de Freguesia de São Vicente de Fora, na Junta de Freguesia de Santa Isabel,Sede da Associação Portugesa de Poetas , na Reitoria da Universidade de Lisboa  na Biblioteca Piteira Santos na Amadora na Casa de Angola e na Galeria de Exposições da Falcoaria Real de Salvaterra de Magos.
Tem na forja outros trabalhos nos quais ocupa grande parte do seu tempo.
Conheço Carlos Cardoso Luis há tempo, mas desde  há  de cerca de 10 anos  atrás que mantemos uma relação mais próxima  quer pessoal quer famíliar.
O Carlos Cardoso Luis, é bem  "UM LISBOETA/ALFACINHA  DE GEMA”, 

Pintura "Naif" de Lisboa - de Carlos Cardosos Luis

Quadro Naiffe.jpg

Nota: Esta página foi carregada na data em que Carlos Cardoso Luis completa 73 anos de idade 28 de Março de 2019

©Vitor Duarte Marceneiro

 

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Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
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Terça-feira, 19 de Março de 2019

DIA DO PAI 2019 -FADOS DA MINHA VIDA - Tive um filho, DEUS levou-mo...

FADO é sorte, desde o berço até à morte
ninguém foge por mais sorte
ao destino que Deus quis.....

(Silva Tavares)

Alfredo Rodrigo e Eu.jpg

Eu com o meu falecido Filho Alfredo Rodrigo Duarte II (1971-1995)

Saúdo todos os pais do mundo, hoje é um dia de alegria, mas  para muitos  pais, o  coração chora e sorri, chora quem tem a dor de ter perdido um filho, e sorri, quem têm a bênção de ter outros,  que neste dia lhe darão uma  lembrança, que por mais simples que seja,  nos enche de felicidade  e orgulho. 

Tive um filho
Deus levou-mo
Fez-me guerra
Pôs uma estrela no céu
E uma saudade na terra
(Carlos Conde)

Este é um dia em que recordo com saudade, e lágrimas nos olhos, o meu pai, o pai do meu pai, e o meu filho, que Deus me levou... Três Alfredos da minha vida... do meu Fado...

Mas Deus que tudo destina... tirou-me com uma mão... mas deu-me com a outra.... deu-me outro Alfredo e uma Beatriz... mas no meu coração está sempre  um lugar guardado, com a recordação daquele, que em vez de me ver partir...partiu.Mas mais logo,  terei a alegria dos meus dois filhinhos, o Alfredo e a Beatriz,  me trazerem a sua prendinha, será decerto aquele cartãozinho com pinturas que as suas infantis fantasias idealizam, mas que têm sempre escrita,  a frase sentida e sincera, como só as crianças  sentem... És o melhor pai do mundo!!, tal como no passado tive, e que guardo com muito amor.

 

 Vito&Filhos.JPG

Os meus filhos Alfredo e Beatriz

 

Os meus saudosos e chorados Alfredo´s

Alfredo Figueiredo Duarte  (1924 - 1999)

Alfredo Rodrigo Duare I (1891 - 1982

Alfredo Rodigo Duarte II (1971- 1995)

 

               MANUEL DIAS canta uma criação de Maria Emília Ferreira

AMOR DE PAI
Letra de: Armando Neves e Música de: Franklim Godinho

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Domingo, 17 de Março de 2019

JOSÉ PRACANA - Músico e Fadista

JOSÉ PRACANA, ( O KANA para os amigos) nasceu a 18 de Março de 1946 em Ponta Delgada, S. Miguel, Açores. Em 1956 veio residir para Lisboa com os pais e os irmãos

Iniciou a sua carreira artística em 1964 como fadista-amador, estatuto que sempre manteve, cantando e imitando em festas de estudantes. Frequentou várias casas de Fado-Amador que existiram no Estoril e em Cascais, onde aos fins de semana se juntava a José Carlos da Maia, Carlos Rocha, que em 1965 lhe proporciona as primeiras lições de guitarra portuguesa, João Ferreira-Rosa, António Mello Corrêa, Francisco Stoffel, João Braga, Teresa Tarouca, Carlos Guedes de Amorim, Francisco Pessoa e outros.

Em 1968 actuou pela primeira vez na RTP, num programa das Forças Armadas. Em 1969 foi ao Zip-Zip.

Em Dezembro de 1969, com Luís Vasconcellos Franco, seu conterrâneo, inaugurou o Bar de Fados Arredo, em Cascais, que dirigiu até 1972, ano em que abandonou a actividade empresarial para trabalhar na TAP  onde exerceu as funções de Comissário de Bordo e de funcionário da Direcção de Relações Públicas/Relações Externas e Protocolo da TAP/Air Portugal.

Na RTP participou no Curto-Circuito em 1970, programa de Artur Agostinho e João Soares Louro. A convite da RTP produziu o programa Vamos aos Fados, em 1976, uma série de cinco programas da sua autoria. Em 1985 entrou no programa televisivo de Carlos Cruz, "Um, Dois, Três". João Maria Tudela convidou-o para a RTP em 1987, actuando em Noites de Gala. No ano seguinte Simone de Oliveira teve a mesma iniciativa no Piano Bar. Em 1991 Júlio Isidro levou-o a Regresso ao Passado. A convite da RTP-Açores fez uma série de cinco programas com o título Silêncio Que Se Vai Cantar O Fado, em 1993. No ano seguinte Herman José convidou-o para Parabéns. Em 1995, Carlos Cruz fê-lo entrar em Zona Mais. etc.

Grande admirador de José Nunes e seu seguidor no estilo em que toca guitarra, e também de Alfredo Marceneiro.

Nos últimos anos regressou aos Açores onde vive actualmente.

José Pracana nos últimos tempos tem lutado contra uma doença que tem debilitado, mas estou crente que não o irá derrotar.... E Graças a Deus não derrotou.

Felicidades “Kana”

Infelizmente no dia 26 de Dezembro de 2016,  tive a triste de notícia que o KANA, já não está entre nós.

©Vitor Duarte Marceneiro

 
 

 

 

 

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Domingo, 3 de Março de 2019

FERNANDO FARINHA - O Miúdo da Bica

FERNANDO TAVARES FARINHA, nasceu no Barreiro no dia 20 de Dezembro de 1928, mas só foi registado a 5 de Maio de 1929.

Em 1933 seus pais vêm par Lisboa e fixam-se no Bairro da Bica, tinha  então 4 anos.

Sendo o Bairro da Bica essencialmente bairrista e fadista decerto o fado logo o marcou e fez vir ao cimo todos os seu dotes de artista.

Aos 7 anos já cantava e entrou em vários concursos infantis, teve tanto êxito que passou a ser chamado de “Miúdo da Bica”, por esta altura foi convidado para mascote da Marcha da Bica (1935).

Aos catorze anos actua no Café Luso, Café Latino, Retiro da Severa, Café Mondego, e Solar da Alegria.

1940 Grava o seu primeiro disco EP com quatro temas: Descrença, Meu Destino, Tem Juízo Rapaz e Sempre Linda,. Acabaria por gravar durante a sua vida quase 50 discos, ainda neste ano  foi presença assídua nos serões para trabalhadores organizados pela FNAT.

1942  estreia como atracção no Teatro na revista “Boa Vai Ela”, em que também entrava Hermínia Silva, mais tarde nos anos sessenta ainda é atracção na revista “Sal e Pimenta”

1951 tem a sua primeira deslocação ao estrangeiro indo ao Brasil onde teve grande aceitação.

Ainda em 1951 é contratado pela Adega Mesquita onde se mantém durante dez anos.

É por esta altura  que sente a vocação para escrever, e começa a cantar letras feitas por si:

    Belos Tempos, Mãe há só Uma, Ciumenta, Menina do Rés-do-Chão, Quero-te mais do que à vida, Eu ontem e hoje, Um Fado a Marceneiro, Um Fado à Juventude e Um Copo mais um Copo, Estações de Amor, Rosa Peixeira, Dias Contados, Grande Verdade, Ti´Ana da Fava Rica, Deus queira, Cinco Bairros, Sou do Povo, Beijo Emprestado.

Dos seus poemas decerto o que mais êxito teve foi “ Belos Tempos” na música do fado “Loucura” de Júlio de Sousa, mas Fernando Farinha tem muitos êxitos de outros autores dos quais destaco:

    Fado das Trincheiras letra de João Bastos e Félix Bermudes e Música de António Melo

    Guitarra Triste letra e música de Álvaro Duarte Simões

    Eterna Amizade letra de João Linhares Barbosa e música de Joaquim Campos

Mais tarde sempre inspirado começa também a compor, e a sua arte não fica por aqui começa, também a caricaturar as figuras com quem convive.

1955 comemora as suas “Bodas de Prata” de carreira artística no Coliseu dos Recreios em Lisboa e é premiado com a Guitarra de Prata.

1957  a Rádio Peninsular atribui-lhe o galardão de a “Voz mais portuguesa de Portugal”

1962    é coroado Rei da Rádio Portuguesa numa gala organizada no Eden-Teatro, e ainda neste ano recebe o “Microfone de Ouro do RCP. Ainda neste ano no festival do Casino do Estoril recebe o “Disco de Ouro”.

1963    foi-lhe atribuído o “Oscar da Imprensa” no Festival no  Pavilhão dos Desportos

Protagoniza dois filmes “ O Miúdo da Bica” e “ A Última Pega”

Ente finais dos anos 60 em diante faz digressões artísticas por todo o mundos, Bélgica, França, Inglaterra, Alemanha, África do Sul, Argentina e E.U.A..

Depois de 1974 faz parte do projecto “Cantar Abril”

Fernando Farinha deixou-nos em 12 de Fevereiro de 1988.

Além da Rua que edilidade lhe atribuiu há pouco tempo, e de uma placa que o povo da Bica tem afixada numa parede do bairro, desconheço que lhe tenham prestado mais homenagens (politiquices!?)

Em 2015  escrevi a biografia de Fernando Farinha- O Miúdo da Bica, que foi editado pela TRDISOM - em livro com cd

 

©  Vítor Duarte Marceneiro

Registado na SPA 125820

Fernando Farinha & Alfredo Marceneiro

Cantam a dueto - Antes e Depois

                             

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Viva Lisboa: Que saudades Fernando
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Sábado, 2 de Março de 2019

Fados da minha Vida - A Escola e a Religião

Há 67 anos estava eu em vésperas  ir para a escola,   as aulas começavam nessa época a 7 de Outubro, nesse ano 1951, como dia 7 foi a um Domingo, as aulas começaram no dia  8.  
A escola que fui frequentar foram as Oficinas de S. José, dos Padres Salesianos, situada nos Prazeres, no bairro de Campo d´Ourique, escola que ainda hoje existe.
Recordo o livro, o caderno de duas linhas, um lápis, uma borracha de apagar, uma ardósia, uma pena para poder escrever na ardósia, uma caixa de lata  pequena, com um pedaço de pano molhado, que servia para limpar a ardósia, e a mala que a tia Aida me deu, uma cesta de verga para levar o almoço, 2 carcaças com ovo mexido e uma laranja, preparado pela avó Judite.
Estava entusiasmado, porque também era o dia que eu iria estrear umas calças compridas, um "pull-over" grená sem mangas, que me deu a avó Maria, e mais que tudo as botas de cano alto (á cow-boy) que o meu pai me comprou na feira da ladra, recordo também que nessa altura  ainda usava um fumo preto no braço direito, por luto de minha mãe.

Livro 1ª Classe.jpg

Livros Escolares anos 60.jpg

Fotos de recordação: Os  livro da Instruçaõ Primária e a foto da minha primeira comunhão junto á estátua de S. Domingos Sávio no dia 31 de Janeiro de 1952, no Colégio dos Salesianos em Campo d´Ourique.


 

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