Plínio Sérgio da Silva Soares, nasceu no Barreiro a 4 de Maio de 1932 faleceu a 11 de Novembro de 2003.
Desde muito jovem se apaixonou pelo canto, com especial preferência pelo Fado de Coimbra.
Estreou-se como profissional, teve grande êxito pelo que foi convidado para actuar quer na rádio quer na televisão.
Embora com carteira profissional do Sindicato dos Artistas de variedades, Plínio Sérgio teve como ocupação principal a de publicitário, tendo passado por várias agências do ramo,
Foi casado e teve dois filhos, o Sérgio e a Sara.
Gravou vários discos e actuou em espectáculos de empresas.
Conhecemo-nos pessoalmente em 1970 nos preparativos para a abertura do Restaurante Típico Luso, onde eu acabei por ficar também contratado.
Fizemos ambos parte do Disco LP da Estúdio, de promoção ao “Luso”
Plínio Sérgio era uma homem muito bem formado quer pessoal, quer intelectual, era um sedutor com quem se fazia amizade com muita facilidade, tínhamos a particularidade de para além do nosso “hobbie” artístico sermos ambos profissionais de comunicação e publicidade.
Passado pouco tempo do nosso convívio que já era uma grande amizade de respeito mútuo muito forte, frequentava assiduamente a minha casa, passávamos as férias juntos com a minha família, etc.
Plínio Sérgio era na altura Director Geral da Cinegra – Produções Cinematográficas, E independentemente da nossa amizade, conhecedor das minhas capacidades, contrata-me para Director de Vendas do Magazine Cinematográfico VIP87 e simultaneamente do VIP RACING TEAM.
Mais tarde ele sai, e eu mantenho-me até a firma fechar após o 25 de Abril.
Acabámos por nos desencontrar, pois a azáfama profissional após a revolução era muito intensa.