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Associação Cultural de Fado

"O Patriarca do Fado"
Quinta-feira, 15 de Novembro de 2007

7ª GRANDE NOITE DO FADO DE BRAGA

 

7ª GRANDE NOITE DO FADO DE BRAGA

Sábado dia 17 de Novembro

às 21, 45 Horas

 

 

Foi com imensa satisfação que fui convidado para actuar e proferir uma palestra neste grandioso evento, que este ano homenageia , meu avô ALFREDO MARCENEIRO.

Quero realçar o entusiasmo do conceituado artista Karter Mendes, na organização do espectáculo, que é um grande tributo ao Fado, e que desde o primeiro ano tem tido uma grande aceitação do público do norte.

 

 

Serei acompanhado pelos exímios tocadores Nortenhos

Samuel Cabral e Nel Garcia

 

No espectáculo actuarão ainda os fadistas

Teresa Baixo

e

Camacho Silva

 

 

Acompanhados, assim como os concorrentes por :

Guitarra Portuguesa: Manuel Lima

Viola: António Rodrigues

Viola Baixo: Henrique Lima

 


 

NOTÍCIA DA "LUSA"

Grande Note do Fado de Braga homenageia Alfredo MarceneiroLisboa,

15 Nov (Lusa) - A Grande Noite do Fado de Braga, que se realiza sábado no auditório do Parque de Exposições, homenageia Alfredo Marceneiro quando se completam 25 anos sobre a sua morte.

"Alfredo Marceneiro é uma figura tutelar do fado, quer como intérprete quer como um dos compositores ainda hoje dos mais recorrentes", disse à Lusa Karter Mendes, da Associação Cultural de Festivais Amadores, que organiza o evento.

Apresentam-se a concurso 16 fadistas amadores - oito homens e oito mulheres - que serão acompanhados pelo grupo de guitarras de Manuel Lima.

Os candidatos serão avaliados por um júri composto por Marisa Pinto (vencedora da V Grande Noite do Fado de Braga e da do ano passado no Porto), João Alves Igreja (animador cultural), Domingos Machado (director do Museu de Cordofones), Fernando Aldeia (poeta), Felix Alonso Cabreriz (maestro) e Manuel Lago (director da Rádio Antena Minho).

Além dos candidatos, na noite de sábado actuam também os dois vencedores do ano passado, Camacho Silva e Teresa Baixo, e Vítor Duarte Marceneiro que falará sobre o seu avô apresentando um diaporama.

"Irei cantar apenas repertório do meu avô, que corresponde a cerca de 70 por cento dos chamados fados clássicos", disse à Lusa Vítor Duarte Marceneiro, neto de Alfredo Marceneiro.

"Leilão da Casa da Mariquinhas" (João Linhares Barbosa), "Bairros de Lisboa" (Carlos Conde) e "Amor é água que corre" (Augusto Sousa), todos com música de Alfredo Marceneiro são alguns dos fados que Vítor Duarte Marceneiro interpretará.

Para o fadista e investigador "esta é uma iniciativa que mostra não só que Alfredo Marceneiro é lembrado, apesar de ser cantado todas as noites, mas também que há interesse em conhecer a sua vida e carreira".

Alfredo Rodrigo Duarte tomou artisticamente o nome da sua profissão, Marceneiro. Nascido em Lisboa em 1891, marceneiro foi apontado como um dos nomes cimeiros do fado.

O musicólogo Rui Vieira Nery, em declarações à Lusa, afirmou que "Marceneiro é ainda hoje uma lição para todos: ouvintes, tocadores, compositores e intérpretes".

Vítor Duarte Marceneiro editou já dois livros sobre o avô, a biografia "Recordar Alfredo Marceneiro" e "Alfredo Marceneiro... Os Fados que ele cantou", e ainda uma biografia de Hermínia Silva.

Actualmente membro da direcção da Associação Portuguesa dos Amigos do Fado (APAF), dedica-se a compilar canções que refiram Lisboa com vista a tornar a capital "a cidade mais cantada". Neste sentido desenvolve um blog na Internet - http://lisboanoguiness.blogs.sapo.pt -

NL/LUSA

 

               .

Vítor Duarte canta com seu avô Alfredo Marceneiro em dueto

AMOR É ÁGUA QUE CORRE com letra de Augusto de Sousa e música de Alfredo Marceneiro

 

 

 

 


 

 

 

Braga é das mais antigas cidades portuguesas e uma das cidades cristãs mais antigas do mundo; fundada no tempo dos romanos como Bracara Augusta, conta com mais de 2000 anos de História como cidade. Situada no Norte de Portugal, mais propriamente no Vale do Cávado, Braga possui cerca de 174 mil habitantes, sendo o centro da Grande Área Metropolitana do Minho (GAM), com cerca 800 mil habitantes.

 

É uma cidade cheia de cultura e tradições, onde a História e a religião vivem lado a lado com a indústria tecnológica e a vida boémia universitária.

 

Na gíria popular é conhecida como:

A "Cidade dos Arcebispos": durante séculos o seu Arcebispo foi o mais importante da Península Ibérica; ainda é o detentor do velho título de Primaz das Espanhas.

A "Roma Portuguesa": no século XVI o Arcebispo D. Diogo de Sousa, influenciado pela sua visita à cidade de Roma, desenha uma nova cidade onde as praças e igrejas abundam tal como em Roma. A este título está também associado o facto de existirem inúmeras igrejas por km² em Braga. É, ainda, considerada como o maior centro de estudos religiosos em Portugal

A "Cidade Barroca": durante o século XVIII o arquitecto André Soares transforma a cidade de Braga no Ex-Libris do Barroco em Portugal.

A "Cidade Romana": no tempo dos romanos ser a maior e mais importante cidade situada no território onde seria Portugal. Ausónio, ilustre letrado de Bordéus e prefeito da Aquitânia, incluiu Bracara Augusta entre as grandes cidades do Império Romano[1].

A "Capital do Minho" ou o "Coração do Minho", por estar localizada no centro desta província. Braga reúne um pouco de todo o Minho e todo o Minho tem um pouco de Braga.

A "Cidade dos Três Sacro-Montes": são santuários situados a Sudeste da cidade numa cadeia montanhosa, e são pela ordem Este a Sul: O Bom Jesus, Sameiro e a Falperra (Sta. Maria Madalena e Sta. Marta das Cortiças).

A cidade está estritamente ligada a todo o Minho: a Norte situa-se o tradicional Alto Minho, a Este o Parque Nacional da Peneda-Gerês, a Sul as terras senhoriais de Basto e o industrial Ave e a Oeste o litoral marítimo Minhoto.

In: Wikipédia

 

 

 

 

 

 

                                                                                        BOM JESUS  

 

 

                           SÉ DE BRAGA

    

 

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Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 17:55
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