Palestras, espectáculos e uma exposição evocam Amália Rodrigues a partir de Outubro no Teatro S. Luiz, em Lisboa, numa iniciativa conjunta com os museus Berardo e do Fado, quando se completam dez anos sobre a morte da grande fadista.
Considerada uma das melhores vozes do mundo, Amália é um dos ícones da cultura portuguesa e por ocasião dos dez anos da sua morte multiplicam-se as iniciativas. Além destas a Fonoteca e também os Amigos do Fado, entre outras entidades, prevêm realizar eventos, para além do lançamento de discos remasterizados de que a CNM já deu um excelente exemplo.
Nota: Será aqueles Senhores na "Nata" da sociedade francesa e os da Unesco, da que estiveram no WorkShop em Paris, com o C.C., nunca ouviram falar de Amália?
Este disco foi um êxito em todo o mundo e em especial em França, pois como se sabe Amália, ela sim, gravou um disco ao vivo no Olympia, estando lá contratada como cabeça de cartaz.
Excelente Amália. Em boa hora a CNM editou em CD o primeiro álbum de Amália Rodrigues nos Estados Unidos, em 1954, em que a grande intérprete canta um fado, três canções e quatro temas em flamenco. Desta escolha faz parte um "Fado da Saudade" (imagine-se!), mas este com música de Frederico de Freitas e letra de José Galhardo.
(*)A uma distância de 50 anos (pelo menos) do polémico "Fado da Saudade" que trouxe um Goya de Madrid.
(*) O Sublinhado é meu... sabem porquê.