Não se trata de um Fado, mas é uma canção escrita /composta/cantada por espanhóis pelo que me dá muito prazer publicá-la nest blog.
Obrigado a todos os nossos irmãos ibéricos e em especial a Roser Nogués, por me ter enviado este seu trabalho, para o qula realizei um fime que lhe dedico com todo o carinho e "salero"
Estacion de Rocio
La letra del Adolfo Martínez Pinto,
y música de Fernando García Morcillo:
Lisboa dormía
oyendo la nana
del agua en el río.
Brillaba Rocío
como una medalla
de plata bruñida.
Tu boca y la mía
tatuaban con besos
aquellos instantes.
Tus ojos pedían
nublados y amantes
allá en el andén:
¡Ven, ven, ven...!
Estribillo
¡Ay Estación de Rocío
que nos separas!
Como si al vernos felices
nos envidiaras.
¡Ay Estación de Rocío!
Triste final.
Me dejé el corazón
en tu andén, estación,
de Portugal.
Se abrieron las rosas
y el tren me llevaba
feliz a tu lado.
Camino soñado
que se hizo de espinas
al ver que no estabas.
¿En que boca extraña
borraste los besos
de mi despedida?
Lo quiso la vida
y el eco decía
al irse otro tren
¡Ven, ven ven...!
Roser Nogués (cantora) com seu marido Joan Ordinas (executante de guitarra clássica
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DO ROSSIO
Em estilo neo-manuelino, a estação de comboios do Rossio é um incrível monumento, que se situa entre a Praça do Rossio e os Restauradores e foi desenhada pelo arquitecto José Luís Monteiro. As oito portas combinam com as nove janelas e com o relógio incrivelmente decorado, situado no cimo da fachada.
A estação do Rossio é curiosa, na medida em que as plataformas de embarque se encontram a cerca de
A construção do túnel iniciou-se em 1887, tendo as obras decorrido a partir de várias frentes de trabalho associadas a seis poços de acesso. O primeiro comboio percorreu-o em 1889, tendo sido inaugurado em 1890. Este túnel foi uma das mais importantes obras de engenharia do século XIX em Portugal. Os
O túnel do Rossio permite o acesso dos comboios à estação do Rossio, no centro de Lisboa, Portugal, a partir da estação de Campolide, perfazendo o segmento inicial da Linha de Sintra.
O túnel tem via dupla com
Durante muitos anos o Rossio foi a estação central de Lisboa, estação terminal de comboios nacionais e internacionais, que a ela chegavam pelas Linha de Cintura e Linha do Oeste.
A linha de acesso à estação foi electrificada em 1956, pondo fim aos problemas ligados ao fumo dentro do túnel.
Com o aumento de tráfego da linha de Sintra, a estação do Rossio passou a estar apenas destinada ao tráfego suburbano de passageiros, sendo os restantes comboios transferidos novamente para a estação de Santa Apolónia (com a excepção, durante alguns anos, dos comboios da linha do Oeste).
O edifício está classificado desde 1971 como imóvel de interesse público, estando igualmente integrado numa zona de protecção conjunta dos imóveis classificados da Avenida da Liberdade e área envolvente.
Durante as obras de reabilitação e beneficiação realizadas entre 2005 e 2007 (período durante o qual o túnel esteve encerrado ao tráfego e a estação do Rossio desactivada), houve necessidade de proceder a uma intervenção nas paredes do túnel, com um novo revestimento estrutural em betão armado nos troços críticos. O túnel foi dotado em todo o comprimento de uma plataforma de via em betão com carris embebebidos, permitindo, se necessário, o fácil acesso de veículos de serviço ou de socorro. O túnel foi ainda dotado de um poço de escapatória para a superfície sensivelmente a meio do percurso, junto ao cruzamento com a Rua Alexandre Herculano.
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