Da minha amiga, a poetisa Maria José Praça, recebi estes versos, que muito agradeço. Neste trabalho por vezes angustiante, cai sempre bem um "miminho"
No sangue que Deus me deu Há pós de fado enrolados
Que cantam pregões ao vento
Desta Lisboa dos fados
Dos fados que vão correntes
Em vozes d'inibriar
À lareira das guitarras
Em ondas soltas de mar
A tradição rezou jura
De pai p´ra filho , p'ra neto
Marceneiro , é fado-d'alma
Asa d'um fado que freme...
Para o Vítor com um beijinho - Maria José Praça