Clique aqui para se inscrever na
Associação Cultural de Fado
"O Patriarca do Fado"
Segunda-feira, 16 de Fevereiro de 2015
Desde muito jovem vendia flores pelas ruas de Lisboa. Era o seu sustento que nunca abandonou. Mesmo perdendo as noites nas fadistices, era vê-la logo pela manhã na ribeira para arranjar as flores para o seu negócio, mantendo assim a sua independência.
A sua vivência na ruas da cidade boémia no inicio do Século XX, fez dela uma rapariga irreverente, provocadora nos seus ditos sarcásticos, tinha sempre uma resposta na ponta da língua para os mais atrevidos piropos, perdia a noite a cantar pelas tascas, foi muitas vezes convidada para cantar nos salões da aristocracia,
Era uma fadista sentimental de voz melodiosa, acompanhava-se à guitarra que dedilhava em estilo arrastado para cantar os seus fados.
Morreu em 1925.
Júlia Florista
Letra de: Joaquim Pimentel
Música: Leonel Vilar / J. Pimentel
A Júlia Florista
Boémia fadista
Diz a tradição
Foi nesta Lisboa
Figura de proa
Da nossa canção
Figura bizarra
Que ao som da guitarra
o fado viveu
Vendia as flores
Mas os seus amores
Jamais os vendeu
Refrão
Ó Júlia Florista
Tua linda história
O tempo marcou
Na nossa memória
Ó Júlia Florista
Tua voz ecoa
Nas noites bairristas
boémias fadistas
Da nossa Lisboa
Chinela no pé
Um ar de ralé
Um jeito de andar
Se a Júlia passava
Lisboa parava
P'ra ouvir cantar
No ar um pregão
Na boca a canção
Falando d'amor
Encostado ao peito
A graça e o jeito
Do cesto das flores
música: Julia Florista
Terça-feira, 25 de Março de 2014
Desde muito jovem vendia flores pelas ruas de Lisboa. Era o seu sustento que nunca abandonou. Mesmo perdendo as noites nas fadistices, era vê-la logo pela manhã na ribeira para arranjar as flores para o seu negócio, mantendo assim a sua independência.
A sua vivência na ruas da cidade boémia no inicio do Século XX, fez dela uma rapariga irreverente, provocadora nos seus ditos sarcásticos, tinha sempre uma resposta na ponta da língua para os mais atrevidos piropos, perdia a noite a cantar pelas tascas, foi muitas vezes convidada para cantar nos salões da aristocracia,
Era uma fadista sentimental de voz melodiosa, acompanhava-se à guitarra que dedilhava em estilo arrastado para cantar os seus fados.
Morreu em 1925.
Amália canta "Júlia Florista"
Júlia Florista
Letra de: Joaquim Pimentel
Música: Leonel Vilar / J. Pimentel
A Júlia Florista
Boémia fadista
Diz a tradição
Foi nesta Lisboa
Figura de proa
Da nossa canção
Figura bizarra
Que ao som da guitarra
o fado viveu
Vendia as flores
Mas os seus amores
Jamais os vendeu
Refrão
Ó Júlia Florista
Tua linda história
O tempo marcou
Na nossa memória
Ó Júlia Florista
Tua voz ecoa
Nas noites bairristas
boémias fadistas
Da nossa Lisboa
Chinela no pé
Um ar de ralé
Um jeito de andar
Se a Júlia passava
Lisboa parava
P'ra ouvir cantar
No ar um pregão
Na boca a canção
Falando d'amor
Encostado ao peito
A graça e o jeito
Do cesto das flores
Viva Lisboa: Fadistas do passado
música: Amália canta Júlia Florista
Terça-feira, 13 de Março de 2007
Desde muito jovem vendia flores pelas ruas de Lisboa. Era o seu sustento que nunca abandonou. Mesmo perdendo as noites nas fadistices, era vê-la logo pela manhã na ribeira para arranjar as flores para o seu negócio, mantendo assim a sua independência.
A sua vivência na ruas da cidade boémia no inicio do Século XX, fez dela uma rapariga irreverente, provocadora nos seus ditos sarcásticos, tinha sempre uma resposta na ponta da língua para os mais atrevidos piropos, perdia a noite a cantar pelas tascas, foi muitas vezes convidada para cantar nos salões da aristocracia,
Era uma fadista sentimental de voz melodiosa, acompanhava-se à guitarra que dedilhava em estilo arrastado para cantar os seus fados.
Morreu em 1925.
Amália canta "Júlia Florista"
Júlia Florista
Letra de: Joaquim Pimentel
Música: Leonel Vilar / J. Pimentel
A Júlia Florista
Boémia fadista
Diz a tradição
Foi nesta Lisboa
Figura de proa
Da nossa canção
Figura bizarra
Que ao som da guitarra
o fado viveu
Vendia as flores
Mas os seus amores
Jamais os vendeu
Refrão
Ó Júlia Florista
Tua linda história
O tempo marcou
Na nossa memória
Ó Júlia Florista
Tua voz ecoa
Nas noites bairristas
boémias fadistas
Da nossa Lisboa
Chinela no pé
Um ar de ralé
Um jeito de andar
Se a Júlia passava
Lisboa parava
P'ra ouvir cantar
No ar um pregão
Na boca a canção
Falando d'amor
Encostado ao peito
A graça e o jeito
Do cesto das flores
Viva Lisboa: Fadistas do passado
música: Amália canta Júlia Florista