Joaquim da Silva Cardoso, nasceu a 15 de Dezembro de 1948 na bela povoação Senhora Aparecida, situada em pleno coração do Vale do Sousa, concelho de Lousada no Douro Litoral.
Desde muito jovem começou a despertar para a poesia, música e canto. As palavras simples, claras e abrangentes dos poetas, a magia das melodias da guitarra portuguesa e os estilos e formas tão apaixonadas dos fadistas, fizeram nascer nele a forte paixão de ser Fadista!!!
Define-se como um fadista muito ligado ao Fado tradicional, porque entende que o Fado é "O reflexo exacto de cada geração que passa, e na sua essência, sempre esteve , está, e estará em constante evolução. Será sempre Fado !... O Fado de todos nós!!!
Também desde muito jovem que escreve poemas, tinha 16 anos quando concorreu ao
“Concurso de Jovens Poetas” , organizado pelo Rádio Clube Português, no qual arrebata o 1º prémio.
Tem cantado em “Casas Típicas”, festas populares e de apoio social, tendo actuado em diversos espectáculos, quer em Portugal, quer no estrangeiro, ao lado de grandes nomes do Fado.
Em 1992 consegue realizar um sonho, que foi trazer á sua terra a grande Amália Rodrigues. No inicio do espectáculo também actuou, tendo merecido de Amália o elogio que nunca esquece: "Tem uma forma muito bonita de cantar o Fado! Contínue sempre assim!!!".
Já gravou três cd´s, o primeiro em 1991 "Desde Menino", segue-se em 1997 "Com Guitarras", e em 2005 "O Lado de Cá do Fado".
A sua actividade profissional principal é de empresário na área da industria e comércio de máquinas agrícolas, mas arranja sempre tempo, porque a disposição e o gosto não lhe falta para continuar a cantar e a viver o FADO!
Joaquim Cardoso
canta: Ser Mãe
Letra de sua autoria
Música do Fado Georgino
Fados do meu Fado....
Joaquim Cardoso e a “Geração de Marceneiros”
Joaquim Cardoso afirma, gostar de Fado, passa por gostar de Marceneiro, não teve a oportunidade conhecer pessoalmente, mas tem um episódio na sua vida, que muito preza, e que há muito me queria contar. Tomou conhecimento do meu contacto através do blogue, e não hesita em telefonar-me, para me falar de um encontro que teve com o meu pai, e do gosto que teria em conhecer-me pessoalmente, o que muito me sensibilizou.
Contou-me então...
Corria o ano de 1986, Joaquim Cardoso, veio a Lisboa com um grupo de amigos que o levaram até ao bairro alto, entraram na Adega Machado onde estava contratado o meu pai, não teve dificuldade em encetar conversa com ele, pois meu pai era um homem muito popular, fala-lhe do seu gosto pelo Fado, pelos “Marceneiros” e meu pai em dada altura diz-lhe de rompante: — Sabes, estou a ouvir-te falar, e fazes-me lembrar o meu filho Vítor!!! Pega-lhe num braço, e logo de seguida o põe a cantar. Tudo isto cimentou mais a admiração que já tinha por meu pai.
Passados dias, telefona-me novamente, e convida-me a deslocar-me á sua bonita terra, Senhora Aparecida, onde organizou com os proprietários do “Salão Nobre Estrada Real “, uma noite de Fado para homenagear meu pai e meu avô, é o mesmo salão onde actuou Amália, quando lé esteve.
Foi uma grande noite de Fados no dia 21 de Novembro de 2009, cantei eu, o Cardoso e uma jovem que canta muito bem de seu nome, Melanie, a qual brevemente aqui terei muito gosto em apresentar.
Não é difícil de perceber que logo nos tornámos amigos, e os meus filhotes ao ouvirem a história da boca do Joaquim Cardoso, logo o começaram a tratar carinhosamente por “tio”.
Obrigado Joaquim Cardoso, até sempre, e muito obrigado pela tua amizade.
Joaquim da Silva Cardoso, nasceu a 15 de Dezembro de 1948 na bela povoação Senhora Aparecida, situada em pleno coração do Vale do Sousa, concelho de Lousada no Douro Litoral.
Desde muito jovem começou a despertar para a poesia, música e canto. As palavras simples, claras e abrangentes dos poetas, a magia das melodias da guitarra portuguesa e os estilos e formas tão apaixonadas dos fadistas, fizeram nascer nele a forte paixão de ser Fadista!!!
Define-se como um fadista muito ligado ao Fado tradicional, porque entende que o Fado é "O reflexo exacto de cada geração que passa, e na sua essência, sempre esteve , está, e estará em constante evolução. Será sempre Fado !... O Fado de todos nós!!!
Também desde muito jovem que escreve poemas, tinha 16 anos quando concorreu ao
“Concurso de Jovens Poetas” , organizado pelo Rádio Clube Português, no qual arrebata o 1º prémio.
Tem cantado em “Casas Típicas”, festas populares e de apoio social, tendo actuado em diversos espectáculos, quer em Portugal, quer no estrangeiro, ao lado de grandes nomes do Fado.
Em 1992 consegue realizar um sonho, que foi trazer á sua terra a grande Amália Rodrigues. No inicio do espectáculo também actuou, tendo merecido de Amália o elogio que nunca esquece: "Tem uma forma muito bonita de cantar o Fado! Contínue sempre assim!!!".
Já gravou três cd´s, o primeiro em 1991 "Desde Menino", segue-se em 1997 "Com Guitarras", e em 2005 "O Lado de Cá do Fado".
A sua actividade profissional principal é de empresário na área da industria e comércio de máquinas agrícolas, mas arranja sempre tempo, porque a disposição e o gosto não lhe falta para continuar a cantar e a viver o FADO!
Joaquim Cardoso e a “Geração de Marceneiros”
Joaquim Cardoso afirma, gostar de Fado, é gostar de Marceneiro, não teve a oportunidade conhecer pessoalmente, mas tem um episódio na sua vida, que muito preza, e que há muito me queria contar.
Tomou conhecimento do meu contacto através do blogue, e não hesita em telefonar-me, para me falar de um encontro que teve com o meu pai, e do gosto que teria em conhecer-me pessoalmente, o que muito me sensibilizou, corria o ano de 2009.
Contou-me então...
— Em 1986, Joaquim Cardoso, veio a Lisboa com um grupo de amigos que o levaram até ao bairro alto, e foram atá á Adega Machado, nessa altura, era cabeça de cartaz, o meu pai, Alfredo Duarte Jr., logo com ele encetou conversa, (meu pai era um homem muito popular) fala-lhe do seu gosto pelo Fado, e principalmente pelos “Marceneiros”... em dada altura, meu pai diz-lhe de rompante: — Sabes, Cardoso, estou a ouvir-te falar, e fazes-me lembrar o meu filho, o Vítor e de seguida, pega-lhe pelo braço, e leva-o para junto dos músicos e insiste para que ele cante, o que aconteceu, e foi muito aplaudido. Tudo isto cimentou mais a admiração que já tinha por meu pai.
Na sequência desta conversa , e mesmo sem nos conhecermos, ficámos amigos, e passámo-nos a tratar por manos.
Passados uns dias, telefona-me novamente, e convida-me a deslocar-me á sua bonita terra, Senhora Aparecida, onde organizou com os proprietários do “Salão Nobre Estrada Real “, uma noite de Fado para homenagear meu pai e meu avô, é o mesmo salão onde actuou Amália, quando lé esteve.
Foi uma grande noite de Fados nesse em 21 de Novembro de 2009.
Não é difícil de perceber que cimentámos mais a nossa amizade, os meus filhotes, o Alfredo e Beatriz, ao verem chamá-lo de mano, logo começaram a tratá-lo carinhosamente por “tio”.
Passados ums dias recebi pelo correio uma bonita imagem de Nossa Senhora Aparecida.
Temos falado várias vezes via telefone, infelizmente não tivemos a oportunidade de nos voltarmos a encontrar, mas mal soube da Associação Cultural de Fado "Patriarca do Fado", fez questão de ser sócio fundador.
Até um dia destes se Deus quiser, querido amigo.
Joaquim Cardoso
Canta: Colchetes de Oiro