Clique aqui para se inscrever na
Associação Cultural de Fado

"O Patriarca do Fado"
Sexta-feira, 28 de Junho de 2019

SÃO PEDRO - Santos Populares

 

São Pedro como Santo Popular, tem a sua origem nas festividades religiosas em honra sua, que foram promovidas pela confraria dos pescadores de Aldeia Galega, fundada há Século XVI.

Durante os festejos assistia-se à procissão bênção, de um rio e dos barcos ali acostados, comia-se o tradicional bodo de sardinha assada, que era oferecido aos visitantes.

O ponto alto era a queima de um batel,  na realidade trata-se de um ritual pagão muito antigo, mas era um espectáculo muito interessante, que atraía as multidões.

Em muitas  festas populares, que têm São Pedro por padroeiro, são organizadas largadas de touros, touradas,  festivais de folclore e concursos de jogos florais.

É de notar que são as comunidades ligadas à faina piscatória que mais venera São Pedro, pois também ele foi pescador. 

A comunidade de Roma foi fundada pelos apóstolos Pedro e Paulo e é considerada a única comunidade cristã do mundo fundada por mais de um apóstolo e a única do Ocidente instituída por um deles. Por esta razão desde a antiguidade a comunidade de Roma (chamada actualmente de Santa Sé pelos católicos) teve o primado sobre todas as outras comunidades locais (dioceses); nessa visão o ministério de Pedro continua sendo exercido até hoje pelo Bispo de Roma (segundo o catolicismo romano), assim como o ministério dos outros apóstolos é cumprido pelos outros Bispos unidos a ele, que é a cabeça do colégio apostólico, do colégio episcopal. A sucessão papal (de Pedro) começou com São Lino.

È comum a imagem de São Pedro, tendo na mão as chaves do céu.

 

Comemora-se a 29 de Junho 

 

Benção dos barcos

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
Viva Lisboa:
publicado por Vítor Marceneiro às 00:00
link do post | comentar | favorito
Quinta-feira, 9 de Junho de 2016

Marchas Populares

As Marchas Populares, serão talvez designadas no futuro, com outro título....pois neste momento, o que interessa é a "Passagem na Avenida" para as Televisões, que impõem regras. E os preços para se ver ao vivo na avenida!  não têm nada de "populares". E as madrinhas e os padrinhos?, será que a maioria deles tem alguma coisa a ver com as tradições do bairro? Serão escolhidos pelos bairros, ou há outros valores por detrás?

Veremos o futuro, pois a prestação popular mesmo que explorada, será sempre a base das marchas....

     ...Lisboa és Linda e Bela...Lisboa és eterna...

A tradição vencerá.

 
 
OS SANTOS POPULARES

Santo António de Lisboa
 
 
MARCHAS POPULARES - ORIGENS
 Por meados do século XVIII,  os franceses durante o período napoleónico, iniciaram  a moda de dançar as marchas militares,  realizavam em Junho para celebrar a tomada da Bastilha a que chamavam “marche aux falambeaux ” em que o povo desfilava com uns archotes acesos na mão.
Este costume foi adoptado pelos portugueses que lhes passaram a chamar “Marcha ao flambó" (portanto adaptação do termo francês), só que nós os portugueses substituímos os «archotes revolucionários dos franceses» por "balões de papel" e "fogo de artificio", que  tinham sido costumes trazidos da China no século XVII, e que já eram usados nos arraiais e feiras por todo o País, e assim  as antigas danças e cantares de "Maio à Virgem Maria"  que  entretanto tinham sido proibidas foram transpostas para o mês de Junho, passando a celebrar-se as festas dos «Santos Populares»,  “Santo António, São João e São  Pedro “.
Lisboa veste-se de cravos rubros que são esplendor em Junho festivo, de vasos com manjericos nas janelas, sendo costume colocar na copa do manjerico, um cravo encarnado com uma bandeirinha hasteada com uma quadra popular escrita. 
 
Se eu fosse o cravo vermelho
Que trazes sobre o teu peito
Por muito que fosse velho
Não te guardava respeito
 
                                          Cravo manjerico e vaso
                                          E uma quadrinha singela
                                          Tudo lhe dei... Não fez caso!...
                                           Pronto! Não caso com ela
 
Ateia-se uma fogueira  para assar as sardinhas,  mas os rapazes e raparigas saltam e bailam á sua volta até ao raiar do dia.
A alcachofra brava, também tem o seu simbolismo nestas festividades, quem queria saber se era correspondida/o no amor pelo namorado, devia chamuscar na fogueira, a alcachofra em flor, e se esta,  passados alguns dias voltasse a florir, era sinal que o amor era sincero e daria em casamento.
Sobre o saltar à fogueira, houve também muita inspiração para versos mais “malandrecos”
 
Ou ela não usa calças
Ou as tem na lavadeira
Dei por isso ontem à noite
Quando saltava na fogueira
 

 

 

GRANDE MARCHA DE LISBOA DE 1950 (Noite de Stº António)
 
Letra de: Norberto de Araújo
Música de: Raul ferrão
 
1ª COPLA
 
Cá vai a marcha
mais o meu par,
se o não o trouxesse
quem o havia de aturar.
Não digas sim,
não me digas não,
negócios de amor
são sempre o que são.
 
Já não há praça
dos; bailaricos,
tronos de luz,
um altar de manjericos. .
 
Mas sem a Praça
que foi da Figueira,
a gente cá vai
quer queira ou não queira.
 
                                                  Estribilho
 
                                                 Ó noite de Santo António
                                                 Ó Lisboa de encantar!
                                                 De alcachofras a florir,
                                                 de foguetes a .estoirar.
 
                                                  Enquanto os bairros cantarem,
                                                  enquanto houver arraiais,
                                                  enquanto houver Santo António
                                                  Lisboa não morre mais.
 
2ª COPLA
 
Lisboa é sempre
namoradeira, tontos derriços
que até fazem já fileira.
Não digas sim,
não me digas não;
amar é destino,
cantar é condão.
 
Uma cantiga,
uma aguarela,
um cravo aberto
debruçado da janela.
Lisboa linda,
do meu bairro antigo,
dá-me o teu bracinho,
vem bailar comigo.
 
                                                          Estribilho
 
3ª COPLA
 
Meu bairro passa
a cintilar,
tanta estrelinha
que parece o céu a andar.
Não digas sim,
não me digas não,
porque Santo António
também traz balão.
 
Velha Lisboa,
és sempre nova,
cravinho ao peito,
e na boca a tua trova.
 
És tão bonita,
de avental taful,
de corpete fino,
de saiote azul.
 

Amália canta

Marcha do Centenário

Lisboa Nasceu

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 00:00
link do post | comentar | favorito
Sábado, 14 de Junho de 2014

SANTOS POPULARES - Arraiais e Marchas Populares

Lá vai Lisboa - canta Maria José Valério 

MARCHAS POPULARES - ORIGENS
 
As “Maias”, originaram as festas dos três Santos Populares, Santo António, S. João e S. Pedro.
Eram as “Maias” cantos litúrgicos dedicados no mês de Maio, à Virgem Maria, Porém, tendo-se adulterado o seu carácter religioso, com povo a fazer bailados  nas ruas das cidades, forma consideradas pagãs e assim, foram proibidas no século XIV, por ordem de El-Rei Dom João I. O povo que sempre gostou de cantar e bailar, passou todavia, a celebrar outra festa, oriunda da bênção dos primeiros frutos, em Quinta-Feira de Ascensão de Jesus Cristo: o “Dia da Espiga”, o povo vai aos campos para recolher, raminho de oliveira, rosmaninho, malmequer, papoila e trigo. Ainda hoje na «Quinta-Feira da Espiga»,  há esta tradição chegando a haver vendedores de rua a vender o “Raminho da Espiga” e que segundo a tradição é guardado em casa até ao ano seguinte.
Por meados do século XVIII,  os franceses durante o período napoleónico, iniciaram  a moda de dançar as marchas militares,  realizavam em Junho para celebrar a tomada da Bastilha a que chamavam “marche aux falambeaux ” em que o povo desfilava com uns archotes acesos na mão.
Este costume foi adoptado pelos portugueses que lhes passaram a chamar “Marcha ao flambó" (portanto adaptação do termo francês), só que nós os portugueses substituímos os «archotes revolucionários dos franceses» por "balões de papel" e "fogo de artificio", que  tinham sido costumes trazidos da China no século XVII, e que jà eram usados nos arraiais e feiras por todo o País, e assim  as antigas danças e cantares de "Maio à Virgem Maria"  que  entretanto tinham sido proibidas foram transpostas para o mês de Junho, passando a celebrar-se as festas dos «Santos Populares»,  “Santo António, São João e São  Pedro “.
Lisboa veste-se de cravos rubros que são esplendor em Junho festivo, de vasos com manjericos nas janelas, sendo costume colocar na copa do manjerico, um cravo encarnado com uma bandeirinha hasteada com uma quadra popular escrita.
 
Se eu fosse o cravo vermelho
Que trazes sobre o teu peito
Por muito que fosse velho
Não te guardava respeito
 
Cravo manjerico e vaso
E uma quadrinha singela
Tudo lhe dei... Não fez caso!...
Pronto! Não caso com ela
 
Ateia-se uma fogueira  para assar as sardinhas,  e os rapazes e raparigas saltam e bailam á sua volta até ao raiar do dia.
A alcachofra brava, também tem o seu simbolismo nestas festividades, quem queria saber se era correspondida/o no amor pelo namorado, devia chamuscar na fogueira, a alcachofra em flor, e se a mesma  passados alguns dias voltasse a florir, era sinal que o amor era sincero e daria em casamento.
Sobre o saltar à fogueira, houve também muita inspiração para versos mais “malandrecos”
 
Ou ela não usa calças
Ou as tem na lavadeira
Dei por isso ontem à noite
Quando saltava à fogueira
 
As Marchas têm um ritmo diferente do Fado: mais cadenciado, mais vivo e de métrica poética menos uniforme, sempre enriquecida pelo «estribilho» , o refrão no Fado, mas arcos, balões, cravos manjericos, alcachofras, fogueiras e danças não deixam de ser motivos de inspiração para os letristas de Fado.
Consulta: Fado- Mascarenhas Barreto

 

Amostra dos trajes dos Padrinhos das Marchas

 

 

 

Letra de: Silva Tavares

 

               OS SANTOS POPULARES

 

 

O mês de Junho é o coração do ano

que ora canta, ora sofre, ora perdoa.

Um coração que desde há muito irmano

ao coração do povo de Lisboa.

 

 

                           Que espanta, pois, que os dois se queiram bem?

                           O idílio nada tem de singular

                           e, assim que Junho lá vem,

                           lá vai Lisboa a cantar!

 

Canta nos mastros e festões que à toa

documentam a ingénua fantasia

da gente boa da Madragoa,

de Alfama, do Bairro Alto e Mouraria.

 

                          Canta no tom dolente e pedinchão

                          dos garotos do bairro - e quantos há,

                          Santo Deus! - que nos barram o caminho

                          de bandeja na mão:

                          — « meu senhor, dê cá um tostãozinho

                          p'ró Santo António! Meu Senhor... dê cá!»

 

Canta nas alcachofras que se queimam

e, depois de ficarem qual tição,

vão espetar-se na terra — a ver se teimam

em reflorir ou não!...

 

                        Canta em ingénuas tradições caseiras;

                        em mil superstições e mil caprichos: ´

                        — No verde manjerico, nas fogueiras,

                        nas cornetas de barro, nos cochichos!

 

Nas bichas de rabiar, entre o clamor

estouvanado da histérica donzela;

nas bombas que rebentam com fragor;

na luz viva do fósforo de cor

que se acende à janela!

 

                       No balão de papel, cheio de fumo,

                      que, verdadeira imagem da ilusão,

                      domina o espaço e sobe e vai, sem rumo,

                      até extinguir-se a chama — o coração!

 

Canta nos bailaricos do mercado,

e nas sinas compostas a granel,

e nos trilos do grilo encarcerado,

e nas quadras dos cravos de papel!...

 

                      Quando virdes passar festivos arcos

                      de que pendam balões, simbolizando

                      velhas fachadas, monumentos, barcos

                      — é Lisboa que passa e vai cantando!

 

Canta p'lo Santo António, p'1o São João

e p 'lo São Pedro, enfim, num testemunho

fervente do seu culto à tradição

e num último adeus ao mês de Junho!

 

                     Tão velho afecto será sempre novo,

                      enquanto aos dois restar sombra de alento:

                      — Se Junho é cem por cento o mês do povo,

                      Lisboa, em Junho, é, povo cem por cento!

 

 

 

 

Evocação da Marchas Populares de 1955

 

 

 

Grande Marcha de Lisboa 1955

 

LETRA DE; Silva Tavares  Música de: João Andrade Santos

 

É Lisboa! Venham vê-la !

São de sonho as graças que encerra!

Só Deus sabe se foi estrela

E baixou lá do Céu à terra

 

Pôs craveiros à janela;

No amor é leal, ardente.

A falar — não há voz mais bela !

A cantar — não há voz mais quente !

 

 ESTRIBILHO

 

Esta Lisboa bendita,

Feita cristã p'ra viver,

É a menina bonita

De quem tem olhos p'ra ver!

 

Moira sem alma nem lei,

Quis dar-lhe o céu cor e luz.

E o nosso primeiro rei,

Deu-lhe nova grei

E o sinal da cruz !

 

Nas airosas caravelas,

Tempo após, com génio profundo.

Cruz sangrando sobre as velas

—    Portugal dilatou o mundo !

—     

E a Lisboa ribeirinha.

Ao impor sua cruz na guerra,

Foi então a gentil rainha

Ante a qual se curvou a Terra.

 

 

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
Viva Lisboa: Lisboa amada
música: marchas Populares
publicado por Vítor Marceneiro às 07:00
link do post | comentar | favorito
Domingo, 25 de Março de 2007

Marcha da Mouraria

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 13:50
link do post | comentar | favorito

Marcha de Alfama

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 13:49
link do post | comentar | favorito

Marcha do Bairro Alto

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 13:42
link do post | comentar | favorito

Marcha de Alcântara

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 13:41
link do post | comentar | favorito

Marcha do Alto do Pina

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 13:40
link do post | comentar | favorito

Marcha de Marvila

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 13:39
link do post | comentar | favorito

Marcha de Campolide

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 13:38
link do post | comentar | favorito

Marcha de Campo d´Ourique

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 13:37
link do post | comentar | favorito

Marcha da Bica

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 13:36
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

Marcha de Benfica

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 13:35
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

Marcha da Graça

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 13:34
link do post | comentar | favorito

Marcha de São Vicente

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 13:33
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

Marcha de Santa Catarina

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 13:28
link do post | comentar | favorito
Clique na Foto para ver o meu perfil!

arquivos

Março 2024

Agosto 2021

Maio 2021

Fevereiro 2021

Maio 2020

Março 2020

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Novembro 2018

Outubro 2018

Agosto 2018

Dezembro 2017

Outubro 2017

Agosto 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Outubro 2007

Setembro 2007

Agosto 2007

Julho 2007

Junho 2007

Maio 2007

Abril 2007

Março 2007

Fevereiro 2007

Janeiro 2007

Aguarelas gentilmente cedidas por MESTRE REAL BORDALO. Proibida a sua reprodução.

tags

10 anos de saudade

2008

50 anos de televisão

a severa

ada de castro

adega machado

adelina ramos

alberto ribeiro

alcindo de carvalho

alcino frazão

aldina duarte

alfredo correeiro

alfredo duarte jr

alfredo duarte jr.

alfredo duarte júnior

alfredo marcemeiro

alfredo marceneiro

alice maria

amália

amália no luso

amália rodrigues

américo pereira

amigos

ana rosmaninho

angra do heroísmo

anita guerreiro

antónio dos santos

antónio melo correia

antónio parreira

argentina santos

armanda ferreira

armandinho

armando boaventura

armando machado

arménio de melo - guitarrista

artur ribeiro

beatriz costa

beatriz da conceição

berta cardoso

carlos conde

carlos escobar

carlos zel

dia da mãe

dia do trabalhador

euclides cavaco

fadista

fadista bailarino

fado

fado bailado

fados da minha vida

fados de lisboa

feira da ladra

fernando farinha

fernando maurício

fernando pinto ribeiro

florência

gabino ferreira

guitarra portuguesa

guitarrista

helena sarmento

hermínia silva

herminia silva

joão braga

josé afonso

júlia florista

linhares barbosa

lisboa

lisboa no guiness

lucília do carmo

magusto

manuel fernandes

marchas populares

maria da fé

maria josé praça

maria teresa de noronha

max

mercado da ribeira

miguel ramos

noites de s. bento

oficios de rua

óleos real bordalo

paquito

patriarca do fado

poeta e escritor

porta de s. vicente ou da mouraria

pregões de lisboa

raul nery

real bordalo

santo antónio de lisboa

santos populares

são martinho

teresa silva carvalho

tereza tarouca

tristão da silva

vasco rafael

vítor duarte marceneiro

vitor duarte marceneiro

vítor marceneiro

vitor marceneiro

zeca afonso

todas as tags