MARGARIDA LOURENÇO SOEIRO, nasceu em Lisboa, apesar da sua infância ter sido em Santarém, onde estudou e cantou pela primeira vez fado.
Diz ter tido a sorte de ser acompanhada pelos melhores músicos deste país, desde muito cedo e privar com muitos dos nomes marcantes na história do fado.
Começou por cantar fados da Amália e só mais tarde, descobriu a beleza dos fados e da voz de Maria Teresa de Noronha. Gostava de as ter conhecido pessoalmente.
Foi nesse percurso desde muito nova que aprendeu a ouvir, a sentir e a cantar . Não concorda totalmente com a máxima de que fado não se aprende. Não é totalmente verdade, nasce-se fadista, é certo, mas não só esta alma cresce com a vida, como escutando se aprende a melhor dizer.
Gosta de fado tradicional, admira Amália, Maria Teresa de Noronha, Alfredo Marceneiro, João Ferreira Rosa e Carlos Zel.
A sua carreira tem sido na área das ciências sociais e humanas, no fado, foi sempre amadora, em 2011 lança o cd MOMENTOS. Este disco junta alguns dos fados que canta regularmente e ainda quatro letras inéditas em músicas de fado tradicional.
Canta regularmente na Casa da Mariquinhas em Alcântara, no entanto passou por algumas das casas emblemáticas de Lisboa. Desde o Senhor Vinho, Embuçado, Os Gordos, Pátio das Cantigas, Tia Ló, Pindéricos, S. Caetano , Nove e Tal e actualmente na Maria da Mouraria.
Texto da própria
MARGARIDA LOURENÇO SOEIRO, nasceu em Lisboa, apesar da sua infância ter sido em Santarém, onde estudou e cantou pela primeira vez fado.
Afirma ter tido a sorte de ser acompanhada pelos melhores músicos deste país, desde muito cedo e privar com muitos dos nomes marcantes na história do fado.
Começou por cantar fados do repertório de Amália Rodrigues, e só mais tarde, descobriu a beleza dos fados e da voz de Maria Teresa de Noronha, de quem tem muita pena de não ter conhecido pessoalmente.
Desde muito nova que aprendeu a ouvir o Fado , a sentir que "tinha alma fadista" e só se afoitou a cantá-lo em público , quando sentiu que para ela o Fado já era " um estado de alma" , pelo que não concorda totalmente com a "máxima" de que fado não se aprende., sente que não é totalmente verdade, nasce-se fadista, é certo, mas o "estado de alma, que se sente fadista" cresce com a vida, ouvindo muito, e só assim se aprende a melhor dizer, e dizer bem, e transmitir a quem nos ouve, o sentimento, a dor, a alegria que o Fado tem.
Gosta do Fado tradicional, admira Amália Rodrigues, Maria Teresa de Noronha, Alfredo Marceneiro, João Ferreira Rosa , Carlos Zel. e muitos outros.
A sua carreira profissional é na área das ciências sociais e humanas. No Fado, que ser sempre amadora.
Em 2011 lança o seu primeiro CD " MOMENTOS, registo em que junta alguns dos fados que canta regularmente, e quatro letras inéditas em músicas de Fado tradicional.
Ainda em 2011 foi convidada pela Presidência da Junta de Freguesia de Campo de Ourique, para ao lado de Vítor Duarte Marceneiro, homenagear a figura de Alfredo Marceneiro, onde foi muito aplaudida.
Esteve a cantar durante algum tempo na Casa da Mariquinhas em Alcântara, no entanto passou por algumas das casas mais emblemáticas de Lisboa, desde o Senhor Vinho, Embuçado, Os Gordos, Pátio das Cantigas, Tia Ló, Pindéricos, S. Caetano e Nove e Tal, no Guarda-Mor em Alfama etc.
Actualmente é a voz feminina privativa às sextas-feiras no EstaFado.
É Vice-Presidente da Direcção da Associação Cultural de Fado," O Patriarca do Fado", cujo patrono é Alfredo Marceneiro.
Margarida Soeiro
"Quadras para Namorar"