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"O Patriarca do Fado"
Sexta-feira, 10 de Abril de 2015

PLÍNIO SÉRGIO - Baladas (Fados) de Coimbra

 Plínio Sérgio da Silva Soares, nasceu no Barreiro a 4 de Maio de 1932 faleceu a 11 de Novembro de 2003.

Desde muito jovem se apaixonou pelo canto, com especial preferência pelo Fado de Coimbra.

Estreou-se como profissional, teve grande êxito pelo que foi convidado para actuar quer na rádio quer na televisão.

Embora com carteira profissional do Sindicato dos Artistas de variedades, Plínio Sérgio teve como ocupação principal a de publicitário, tendo passado por várias agências do ramo,

Foi casado e teve dois filhos, o Sérgio e a Sara.

Gravou vários discos e actuou em espectáculos de empresas.

Conhecemo-nos pessoalmente em 1970 nos preparativos para a abertura do Restaurante Típico Luso, onde eu acabei por ficar também contratado.

Fizemos ambos parte do Disco LP da Estúdio, de promoção ao  “Luso”

Plínio Sérgio era uma homem muito bem formado quer pessoal, quer intelectual, era um sedutor com quem se fazia amizade com muita facilidade, tínhamos a particularidade de para além do nosso “hobbie” artístico sermos ambos profissionais de comunicação e publicidade.

Passado pouco tempo do nosso convívio que já era uma grande amizade de respeito mútuo muito forte, frequentava assiduamente a minha casa, passávamos as férias juntos com a minha família, etc.

Plínio Sérgio era na altura Director Geral da Cinegra – Produções Cinematográficas, E independentemente da nossa amizade, conhecedor das minhas capacidades, contrata-me para Director de Vendas do Magazine Cinematográfico VIP87 e simultaneamente do VIP RACING TEAM.

Mais tarde ele sai, e eu mantenho-me até a firma fechar após o 25 de Abril.

Acabámos por nos desencontrar, pois a azáfama profissional após a revolução era muito intensa.

 

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
publicado por Vítor Marceneiro às 00:00
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Terça-feira, 1 de Setembro de 2009

PLÍNIO SÉRGIO - Cantor de Baladas de Coimbra

 Plínio Sérgio da Silva Soares, nasceu no Barreiro a 4 de Maio de 1932 faleceu a 11 de Novembro de 2003.

Desde muito jovem se apaixonou pelo canto, com especial preferência pelo Fado de Coimbra.

Estreou-se como profissional, teve grande êxito pelo que foi convidado para actuar quer na rádio quer na televisão.

Embora com carteira profissional do Sindicato dos Artistas de variedades, Plínio Sérgio teve como ocupação principal a de publicitário, tendo passado por várias agências do ramo,

Foi casado e teve dois filhos, o Sérgio e a Sara.

Gravou vários discos e actuou em espectáculos de empresas.

Conhecemo-nos pessoalmente em 1970 nos preparativos para a abertura do Restaurante Típico Luso, onde eu acabei por ficar também contratado.

Fizemos ambos parte do Disco LP da Estúdio, de promoção ao  “Luso”

Plínio Sérgio era uma homem muito bem formado quer pessoal, quer intelectual, era um sedutor com quem se fazia amizade com muita facilidade, tínhamos a particularidade de para além do nosso “hobbie” artístico sermos ambos profissionais de comunicação e publicidade.

Passado pouco tempo do nosso convívio que já era uma grande amizade de respeito mútuo muito forte, frequentava assiduamente a minha casa, passávamos as férias juntos com a minha família, etc.

Plínio Sérgio era na altura Director Geral da Cinegra – Produções Cinematográficas, E independentemente da nossa amizade, conhecedor das minhas capacidades, contrata-me para Director de Vendas do Magazine Cinematográfico VIP87 e simultaneamente do VIP RACING TEAM.

Mais tarde ele sai, e eu mantenho-me até a firma fechar após o 25 de Abril.

Acabámos por nos desencontrar, pois a azáfama profissional após a revolução era muito intensa.

Nunca mais soube nada dele, até que há umas semanas recebi um contacto que me entristeceu e ao mesmo me enterneceu:

Entristeceu porque era informado que o meu amigo já tinha falecido, estejas onde estiveres querido amigo tens um lugar no meu coração, até nos voltamos a encontrar, aqui te presto a minha homenagem.

Enterneceu,  vejam porquê.

 

Boa noite...

Não sei se me encontro a dirigir à pessoa certa mas é o seguinte, o meu nome é Rafaela Soares e o meu sogro era Plínio Sérgio que cantava Fados de Coimbra e qual não e o mesmo espanto que ao ler o seu blogue me deparei com esta frase " Teve ainda uma curta experiência no Restaurante Típico Luso ao lado de Tristão da Silva, Augusta Ermida e Plínio Sérgio, e gravou com o avô e o pai para duas discográficas "

 Infelizmente possuímos poucas recordações deste tempo e visto o aniversário do meu marido se estar a aproximar eu gostaria de o presentear com mais algumas recordações do seu pai. O que lhe venho pedir é que caso tenha algumas recordações, sejam fotografias ou discos de Plínio sérgio e desta época se poderia partilhar comigo. 

Ficar-lhe-ia muito grata.

Aguarda a sua resposta, os melhores cumprimentos

 Rafela

 

Claro que anui com muito gosto, e logo com ajuda do meu amigo Fernando Batista, arranjámos o disco em massa e fizemos um CD, que ele receberá das mãos da mulher no dia 3 deste mês, data do seu aniversário.

 

Sr. Marceneiro 

Mais uma vez quero lhe agradecer da forma mais sincera possível a sua amabilidade e a sua disponibilidade em me ajudar, pois sei que o meu marido vai ficar sem palavras quando vir o que preparámos para ele, pois ele demonstra uma admiração pelo pai tal como uma criança por um super herói e sei o quanto isto significa para ele.

Rafaela

 

 

 

Plínio Sérgio canta: Carta de Longe

 

                                         Autores: António Menano e António de Sousa

 

 

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Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
música: Carta de Longe
publicado por Vítor Marceneiro às 21:43
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