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Associação Cultural de Fado

"O Patriarca do Fado"
Terça-feira, 15 de Dezembro de 2015

Porta de S. Vicente ou da Mouraria

Porta de S. Vicente ou da Mouraria

2-A26492-Poço do Borratém-Arco M. do Alegrete.jp

 A 1 de Setembro de 1373 grande parte da população arregaçava as mangas, e metia mãos à obra para construir a nova muralha de Lisboa.

D. Fernando e o conselheiro Ares de Almada observavam escrupu­losamente o critério seguido na escolha dos locais em que, aos poucos, se iam rasgando as portas e os postigos da muralha.
Uma delas devia dar passagem ao povo que visitava a Mouraria, o bairro que os mouros ocupa­vam fora de portas desde a conquista da cidade.
Seria a porta da Mouraria ou de S. Vicente, de acordo com a lenda que conta ter sido aquele local, em termos alagadiço, aonde tinham dado à costa os restos mortais do santo dentro de uma caravela cheia de corvos.
 

 

Imagem que representa o corpo de S. Vicente no barco, com os corvos a guardá-lo,  conforme a lenda.

Os corvos faziam parte do logotipo da cidade de Lisboa, até que foi mudado pelo ex-presidente da câmara Santana Lopes.

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Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, assim como registo na Sociedade Portuguesa de Autores, sócio nº 125820, e Alfredo Marceneiro é registado como marca nacional no INIP, n.º 495150.
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Sábado, 27 de Setembro de 2014

Porta de S. Vicente ou da Mouraria

Porta de S. Vicente ou da Mouraria
 
A 1 de Setembro de 1373 grande parte da população arregaçava as mangas, e metia mãos à obra para construir a nova muralha de Lisboa.
D. Fernando e o conselheiro Ares de Almada observavam escrupu­losamente o critério seguido na escolha dos locais em que, aos poucos, se iam rasgando as portas e os postigos da muralha.
Uma delas devia dar passagem ao povo que visitava a Mouraria, o bairro que os mouros ocupa­vam fora de portas desde a conquista da cidade.
Seria a porta da Mouraria ou de S. Vicente, de acordo com a lenda que conta ter sido aquele local, em termos alagadiço, aonde tinham dado à costa os restos mortais do santo dentro de uma caravela cheia de corvos.
 

 

Imagem que representa o corpo de S. Vicente no barco, com os corvos a guardá-lo,  conforme a lenda.

Os corvos fazem parte do logotipo da cidade de Lisboa

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Domingo, 26 de Abril de 2009

Porta de S. Vicente ou da Mouraria

A 1 de Setembro de 1373 grande parte da população arregaçava as mangas, e metia mãos à obra para construir a nova muralha de Lisboa.
D. Fernando e o conselheiro Ares de Almada observavam escrupu­losamente o critério seguido na escolha dos locais em que, aos poucos, se iam rasgando as portas e os postigos da muralha.
Uma delas devia dar passagem ao povo que visitava a Mouraria, o bairro que os mouros ocupa­vam fora de portas desde a conquista da cidade.
Seria a porta da Mouraria ou de S. Vicente, de acordo com a lenda que conta ter sido aquele local, em termos alagadiço, aonde tinham dado à costa os restos mortais do santo dentro de uma caravela cheia de corvos.
 

 

Imagem que representa o corpo de S. Vicente no barco, com os corvos a guardá-lo,  conforme a lenda.

Os corvos faziam parte do logotipo da cidade de Lisboa, até que foi mudado pelo ex-presidente da câmara Santana Lopes.

 

 

O corpo de S. Vicente, diácono de Saragoça, martirizado em Valência durante as perseguições de Diocleciano, no ano de 303, foi trazido para Sagres pelos moçárabes de Espanha, onde permaneceu até 1173. Nesse ano, por iniciativa de D. Afonso Henriques, os ossos do santo são trasladados para Lisboa, num acto político e religioso de grande transcendência, pois a presença das relíquias do santo, que haviam resistido a todas as tentativas dos romanos para as destruírem, iriam conferir à Cidade o dom da perenidade.

Figuram, por isso, nas armas de Lisboa, dois corvos pousados numa caravela, um à proa outro à pôpa, em atitude vigilante, os quais, segundo a lenda, acompanharam o corpo do santo durante toda a viagem, de Sagres até Lisboa.

S. Vicente foi, desde então, reconhecido como padroeiro da cidade. Com culto estabelecido há centenas de anos, tem a sua figura representada nos Painéis de Nuno Gonçalves, também chamados de S. Vicente.

 

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